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Violência e experiência histórica em Guiné-Bissau: a forma literária e o processo social em Abdulai Sila e Filinto de Barros

Processo: 21/01376-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Teoria Literária
Pesquisador responsável:Elena Brugioni
Beneficiário:Ianes Augusto Cá
Instituição Sede: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/02902-3 - Experiência literária e reflexão historiográfica nas obras Mistida e Kikia Matcho, BE.EP.DR
Assunto(s):Literatura africana   Violência   Identidade   Nacionalidade   Dialética   Pós-colonialismo   Guiné-Bissau
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Guiné-Bissau | Identidade | Literaturas africanas | Pós-colonialismo | Pós-independência | Violência | Literaturas Africanas

Resumo

Alfredo Bosi (2002) sugere a literatura de resistência com um mecanismo de romper qualquer estratégia política que inviabilize a conscientização e grande massa na sociedade. Nesse sentido, no campo de literatura guineense, compreende-se que a escrita literária desse País se dá de forma consciente e progressiva devido seu papel questionador e subversivo diante da violência pós-colonial. A proposta consiste numa leitura da narrativa de Mistida (1997), de Abdulai Sila (1959), e de Kikia Matcho(1997), de Filinto de Barros (1942-2011), a partir da perspectiva do método comparativo, rastreando as possíveis mediações entre literatura e sociedade. Partimos dos pressupostos metodológicos da crítica dialética, conforme Candido (2006), para compreender as relações entre processo social e forma literária nos dois escritores, uma vez que as suas formas literárias são compreendidas como ação crítica subjacente às contingências históricas, sociais e políticas de formação da nacionalidade guineense. A hipótese é a de que a forma literária de Mistida e Kikia Matcho, na mesma medida em que assinala as diversas faces de violência, também articula as contradições e as tensões do processo histórico, social e político de formação da atual sociedade guineense. (AU)

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