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Caracterização do perfil de mulheres com Insuficiência Ovariana Precoce (IOP) e avaliação de risco cardiovascular associados à Terapia Hormonal convencional (TH) versus Contraceptivos Orais Combinados (COCs)

Processo: 21/06530-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Ana Carolina Japur de Sá Rosa e Silva
Beneficiário:Victoria Issa Chodraui
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia e obstetrícia   Insuficiência ovariana primária   Fatores de risco para doença cardiovascular   Terapia de reposição hormonal   Registros médicos   Estudos retrospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Iop | risco cardiovascular | Terapia De Reposição Hormonal | Ginecologia e Obstetrícia

Resumo

Sabe-se que a Insuficiência Ovariana Precoce (IOP) tem repercussões no organismo da mulher, dentre elas maior risco de doença cardiovascular, decorrente da menor exposição a estrogênio. A reposição em doses fisiológicas de estrogênio, feita em pacientes com IOP, é de suma importância. A reposição estrogênica pode ser feita com contraceptivos orais combinados (COC) ou com estrogênios naturais e, embora este último seja a primeira opção, há casos em que por necessidade de prescrição de métodos contraceptivos ou mesmo por limitação econômica, há demanda de se prescrever os contraceptivos. A literatura ainda é escassa com relação ao impacto desses dois tipos de terapia hormonal sobre o risco cardiovascular nestas mulheres jovens (menores de 40 anos). Desse modo, esse projeto pretende comparar perfis clínicos e de risco cardiovascular entre grupos de mulheres com IOP em uso de terapia hormonal convencional (estrogênios naturais) e de contraceptivos orais combinados. Metodologia: análise retrospectiva de prontuários de pacientes com IOP em seguimento ambulatorial de Ginecologia Endócrina no HCFMRP-USP entre janeiro de 2018 e dezembro de 2020. As pacientes serão avaliadas quanto a idade do primeira sintoma, paridade, tempo de amenorreia, IMC, pressão arterial, sintomas, uso de outros medicamentos, doenças associadas, etiologia da IOP, tempo entre sintomas e tratamento, tempo entre diagnóstico e tratamento, tempo entre tratamento e melhora dos sintomas, prática de atividades físicas, níveis de FSH, Prolactina, TSH, dosagem anti-TPO, dosagem glicêmica, perfil lipídico, DMO, cariótipo, tipo de terapia hormonal (TH), presença de contraindicações a COC, tempo de uso de TH, uso de vitamina D e de Cálcio. (AU)

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