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Medida do perfil vertical de aerossóis na região da Amazônia central utilizando a técnica lidar

Processo: 21/06211-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Henrique de Melo Jorge Barbosa
Beneficiário:Gabriel Alexandre Gonçalves Costa
Instituição Sede: Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/17047-0 - O ciclo de vida de aerossóis e nuvens na Amazônia: emissões biogênicas, emissões de queimadas e impactos no ecossistema, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Mudança climática   Espalhamento de Thomson   Sensoriamento remoto   Aerossóis   LIDAR   Simulação numérica   Amazônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aerossóis | Amazonia | Lidar | Perfil vertical | retroespalhamento | Sensoriamento Remoto | Sensoriamento remoto com laser

Resumo

Aerossóis são importantes agentes do sistema climático global por poderem alterar significativamente o balanço de radiação, afetando assim o sistema atmosférico em escalas de tempo que variam de minutos até de mudanças climáticas. Alguns tipos de aerossóis refletem a radiação solar, resfriando o planeta, enquanto outros absorvem esta radiação, aquecendo-o. Neste sentido, medir e compreender as propriedades dos aerossóis e sua distribuição vertical e espacial é de significativa importância. Neste projeto de iniciação científica o bolsista irá obter a distribuição vertical dos aerossóis na região central da Amazônia. Isso será feito utilizando os dados observacionais de um Lidar Raman UV (radar laser). Este instrumento do Laboratório de Física Atmosférica do IF-USP realizou medidas de 2011 a 2017, com interrupções, no campus da Embrapa Ocidental nos subúrbios da cidade de Manaus-AM. O bolsista irá aprender sobre técnica lidar e sobre o instrumento de medida. O bolsista desenvolverá rotinas em Python para aplicar o algoritmo de inversão Klett aos dados de espalhamento elástico, e assim obter o perfil vertical do coeficiente de retro-espalhamento de partículas. As rotinas serão validadas com simulações numéricas do sinal do lidar, disponibilizadas pela rede EARLINET. Finalmente, os dados coletados na Amazônia serão processados para dois períodos: um na estação chuvosa (poucos aerossóis) e outro na estação seca (muitos aerossóis de queimada). Os resultados serão avaliados estatisticamente, comparados, e discutidos a luz de resultados disponíveis na literatura. (AU)

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