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Número de dias necessário de uso de acelerômetro para estimar atividade física e o comportamento sedentário em pacientes com depressão

Processo: 21/02468-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Lucas Melo Neves
Beneficiário:Caico Bruno Curcio Oliva de Paula
Instituição Sede: Universidade de Santo Amaro (UNISA). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde mental   Depressão   Sedentarismo   Atividade física   Acelerometria   Avaliação física e funcional   Estudos transversais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avaliação Física | Doenças Psiquiátricas | educação física | Medicina | Nível de Atividade Física | Saúde mental e Educação Física

Resumo

Realizar maior tempo de atividade física moderada/vigora (AFMV) e menor tempo de comportamento sedentário (CS) se faz necessário e benéfico ao paciente com depressão. A avaliação objetiva dessas variáveis é realizada por acelerômetros, usados por 7 dias sendo esta coleta considerada válida com no mínimo 4 dias de uso. Tal protocolo não é realizado por 30 a 60% dos pacientes em média, devendo a coleta ser repetida, o que sinaliza ganhos se protocolos mais curtos forem aceitos (1, 2 ou 3 dias de uso). Objetivo: verificar o número mínimo de dias de monitoramento para estimar com segurança o tempo de AFMV e CS a partir de dados de acelerometria em pacientes com depressão. Métodos: estudo transversal, com 100 pacientes com diagnóstico de depressão do ambulatório de Psiquiatria da Universidade Santo Amaro, que serão avaliados quanto ao tempo de AFMV e CS utilizando um acelerômetro ActiGraph® triaxial (GT9-X ActiGraph®, Pensacola, Flórida, EUA). Após a coleta, serão feitas análises comparando: 1 dia; 2 dias; 3 dias - a condição 4 dias ou mais (mínimo de três dias de semana e um dia de fim de semana). Resultados esperados: ao final da proposta é apresentado resultados preliminares com 10 pacientes. A complementação destes dados com mais 90 pacientes poderá elucidar e colaborar para que profissionais de saúde tenham maior segurança nas medidas de tempo de AFMV e CS desta população em coletas que demandem menos dias de uso do equipamento pelo mesmo paciente, o que pode colaborar para o atendimento de mais pacientes e menor custo das pesquisas quanto a gastos com acelerômetros. (AU)

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