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Efeito rainfastness na interação fungicida-adjuvante na cultura da soja

Processo: 21/06510-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Carlos Gilberto Raetano
Beneficiário:Julia Carpin Ariozo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Tecnologias de aplicação de agrotóxicos   Controle químico   Alimentos de origem vegetal   Óleos   Fungicidas   Espectrofotometria   Análise de variância   Casa de vegetação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Químico | Fungicida protetor | Glycine max | óleos | Pulverização | tecnologia de aplicação | Tecnologia de Aplicação de Produtos Fitossanitários

Resumo

Os fungicidas protetores com ação multissítio como mancozebe e oxicloreto de cobre são cada vez mais utilizados na prevenção de doenças da soja por proporcionarem baixo risco de resistência. No entanto, esses fungicidas podem estar susceptíveis à remoção pela água da chuva, processo conhecido como rainfastness. Para minimizar esse problema, adjuvantes têm sido adicionados à calda de pulverização para aumentar a superfície de contato do ingrediente ativo e a adesão da calda junto à superfície foliar, reduzindo assim a remoção do fungicida. Entretanto, ainda pouco se sabe sobre a atuação dos adjuvantes na interação superfície-fungicida-adjuvante. Assim, o objetivo do trabalho será avaliar o efeito da associação de óleos de origem vegetal e mineral na tenacidade dos fungicidas multissítio mancozebe e oxicloreto de cobre nas folhas de soja. O experimento será realizado em casa de vegetação, com temperatura e umidade relativa do ar controladas. O delineamento experimental será inteiramente ao acaso no esquema fatorial 6 x 5, sendo seis caldas de pulverização e cinco tempos de chuva. As caldas dos fungicidas mancozebe e oxicloreto de cobre serão aplicadas por um sistema de pulverização com velocidade e pressão controladas em ambiente com controle da temperatura. Após a aplicação, cada tratamento será submetido a simulação de chuva no intervalo de 30, 90, 180, 360 min. e sem chuva, sob lâminas de água de 10 mm. Será realizada a quantificação da concentração de manganês e cobre dos fungicidas por espectrofotometria de chama e relacionando-a com a área foliar. Os dados serão submetidos à análise de variância e quando significativos os valores médios dos tratamentos comparados entre si. (AU)

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