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Efeito do tratamento com ocitocina na consolidação óssea de ratas durante a periestropausa e estropausa

Processo: 21/09764-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Rita Cássia Menegati Dornelles
Beneficiário:Ana Beatriz Doná Fiorotto
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Osteoporose   Envelhecimento   Reparo ósseo   Remodelação óssea   Densitometria óssea   Ocitocina   Microtomografia   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aging | bone repair | envelhecimento | fracture | fratura | ocitocina | osteoporose | osteoporosis | oxytocin | reparo ósseo | Fisiologia endócrina e envelhecimento

Resumo

Alterações na secreção plasmática dos esteroides gonadais e que caracterizam etapas do ciclo vital feminino interferem também na estrutura óssea destes organismos, alterando o processo de remodelação e reparação óssea. O desequilíbrio na microarquitetura óssea resulta em osteopenia e osteoporose, cuja diminuição da massa óssea torna a estrutura óssea frágil e suscetível à fratura. O insucesso no processo de reparo dessas lesões traumáticas determina altas taxas de comprometimentos funcionais e mortalidade, com grande impacto em gastos públicos. Estudos realizados em nosso laboratório evidenciaram ações importantes da ocitocina (OT) durante o ciclo de remodelamento ósseo em ratas senescentes. Entretanto, não há estudos que mostrem o seu efeito diante do reparo e cicatrização óssea. Portanto, nosso objetivo é investigar a qualidade da cicatrização e consolidação óssea após fratura tibial unilateral em ratas no período de periestropausa (18 meses) e estropausa (24 meses). Este estudo será realizado com 40 ratas Wistar com idade inicial de 17 e 23 meses, que após análise do ciclo estral serão distribuídas aleatoriamente nos seguintes grupos experimentais, 10 animais cada: VEH18 e VEH24 (animais com 18 e 24 meses, com osteotomia e tratados com veículo - NaCl); OT18 e OT24 (animais com 18 e 24 meses, com osteotomia e tratados com OT). Com 18 e 24 meses completos, os animais farão o teste de deambulação e serão submetidos a osteotomia de tíbia unilateral. Os animais dos grupos VEH receberão duas doses de veículo/NaCl e os animais dos grupos OT receberão duas doses de OT com intervalo de 12 horas (7h - 19h/ip) nos dias 0 e 30. Ao final do período experimental, os animais com 20 e 26 meses farão o teste de deambulação e, posteriormente, eutanasiados. Será coletado o sangue para análises de marcadores plasmáticos do metabolismo ósseo, e a tíbia para análises de microtomografia e densitometria óssea. O útero será retirado, pesado, e o peso corporal será registrado antes e após o período de experimental. Espera-se que a OT potencialize o processo de cicatrização óssea na fratura de tíbia de ratas no período da periestropausa e estropausa, destacando-a como estratégia de intervenção promissora para o reparo ósseo nestes animais.(AU)

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