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Inibidor de IDO1 e anti IL-23 como terapia para o Carcinoma de células renais in vitro

Processo: 21/13304-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Leandro Machado Colli
Beneficiário:Letícia Helena Kaça do Carmo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/10960-5 - Susceptibilidade genética ao câncer renal, AP.JP
Assunto(s):Oncologia   Neoplasias   Imunoterapia   Progressão tumoral   Linfócitos T   Microambiente tumoral   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Ido1 | Il-23 | imunoterapia | Oncologia | Oncologia

Resumo

Cânceres de rim são responsáveis por mais de 400 mil novos diagnósticos e 175 mil mortes anuais. A forma mais comum desse câncer é o Carcinoma de Células Renais - RCC-, o qual compreende um grupo heterogêneo de tumores originados pelas células epiteliais dos túbulos renais, sendo o principal subtipo o Carcinoma de Células Claras - ccRCC. O tratamento do RCC passou por grandes mudanças nas duas últimas décadas. Além de avanços na imunoterapia, foram desenvolvidos inibidores de vias importantes para o microambiente tumoral. Nesse contexto, destaque-se a enzima IDO1, que medeia uma imunossupressão adquirida levando à tolerância imunológica local e sistêmica em relação ao tumor, ajudando-o a escapar da vigilância imunológica. Isso ocorre devido à depleção de triptofano no microambiente tumoral, a qual resulta em anergia de células T e inibição da atividade das células natural killer. IDO1 é correlacionada com mau prognóstico, aumento da progressão tumoral e redução da sobrevida em RCC. Vários inibidores de IDO1 foram desenvolvidos, sobressaindo-se o indoximod. Tal fármaco age na ressuscitação do complexo proteico mTORC1 com maior potência que a própria reposição de L-triptofano. Apesar dos resultados incentivadores, não foram realizados estudos para avaliar a resposta terapêutica de indoximod em RCC. Neste trabalho, propomos o estudo do efeito de indoximod no crescimento e progressão tumoral quando utilizado em combinação com anti-IL-23. Tal citocina, já estudada em nosso laboratório, segundo artigos recentes, estaria relacionada à ativação de células T reguladoras em detrimento de células T citotóxicas no microambiente tumoral, promovendo, analogamente, o escape do sistema imune e a progressão do câncer.(AU)

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