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Tomato chlorosis virus em batateira: avaliações de incidência e danos,períodos de latência e incubação, eficiência de transmissão e dinâmica competitiva entre Bemisia tabaci MEAM1 e MED

Processo: 21/08351-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Renate Krause Sakate
Beneficiário:Gabriel Madoglio Favara
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/18274-3 - Begomovirus e crinivirus em solanáceas: epidemiologia molecular regional e alternativas sustentáveis de manejo integrado, AP.TEM
Assunto(s):Crinivirus   Mosca-branca   Solanum tuberosum
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:crinivirus | mosca-branca | relação planta-virus | Solanum tuberosum | Fitopatologia/Virologia Vegetal

Resumo

A batateira é uma cultura de grande importância na alimentação humana, sendo a terceira fonte de alimento mais consumida depois do arroz e trigo. O crinivirus tomato chlorosis virus (ToCV), transmitido por mosca-branca, causa danos em solanáceas, especialmente em tomateiro, podendo gerar perdas significativas. Esse crinivirus já foi relatado na cultura da batateira, porém, até hoje, pouco se sabe sobre a ocorrência, incidência, transmissão por diferentes espécies de Bemisia tabaci, latência, incubação e principalmente danos causados pelo vírus no campo. O presente trabalho pretende inicialmente avaliar a incidência do ToCV nas principais regiões produtoras de batata no estado de São Paulo, bem como verificar a espécie críptica de B. tabaci predominante nesta cultura. Pretende-se também quantificar os danos que o ToCV pode causar à batateira em condições de campo. Além disso, serão determinados os períodos de latência e de incubação do vírus em batateira para melhor entendimento da relação vírus/planta. Será avaliada a dinâmica competitiva entre B. tabaci MEAM1 e MED em plantas de batata e a eficiência de transmissão do ToCV por estas espécies crípticas, pois são fatores que podem afetar a epidemiologia da doença no campo.

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