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O descenso da pressão arterial sistólica ao sono tem melhor poder preditivo de desfechos que o descenso da diastólica?

Processo: 21/13770-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luis Cuadrado Martin
Beneficiário:Mateus de Carvalho Gonçalves
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia   Hipertensão   Monitorização ambulatorial da pressão arterial   Pressão sanguínea   Estudos de coortes   Estudos retrospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:descenso noturno da pressão arterial | Desfechos cardiovasculares | hipertensão arterial | Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial | nefrologia

Resumo

Dentre as modalidades de aferição de PA, fora da clínica, destaca-se a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), um método capaz de aferir a PA tanto na vigília quanto no sono. A redução pressão arterial ao sono em relação a pressão em vigília denomina-se descenso noturno, e a presença deste é fator indicativo de bom prognóstico. Há poucos estudos que avaliaram qual dos descensos, se o da PAS ou da PAD, discrimina de maneira mais precisa a ocorrência futura de desfechos clínicos. Tanto que a referida diretriz brasileira considera o nível de evidência para essa recomendação como "D", ou seja, uma opinião desprovida de avaliação crítica. Portanto, este estudo tem como objetivo compreender qual descenso, o da PAS, o da PAD ou ambos, tem melhor poder discriminatório para ocorrência de eventos adversos. Materiais e métodos. Estudo de coorte retrospectivo que irá avaliar um grupo de pacientes que realizou monitorização ambulatorial da pressão arterial no Hospital das clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu entre 27/01/2004 e 16/02/2012. Esses pacientes serão seguidos, até a ocorrência do desfecho primário (morte por qualquer causa) ou até a data de encerramento do seguimento (30/11/2019). Os pacientes serão classificados em descenso presente ou ausente, de acordo com a pressão sistólica e reclassificados posteriormente, de acordo com a diastólica. Serão traçadas curva de sobrevivência de Cox, que verificará qual dos métodos de classificação, se pela PAS ou pela PAD, conseguirá distinguir melhor a ocorrência de desfechos clínicos fatais. (AU)

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