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Avaliação da expressão de NAD(P)H: quinona oxidoredutase 1 (NQO1) em Carcinomas de células escamosas cutâneos caninos

Processo: 21/13032-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Francisco Strefezzi
Beneficiário:Johanna Mettler
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):22/11633-3 - Investigando a expressão e atividade biológica da enzima NAD(P)H: quinona oxidorredutase 1 (NQO1) no carcinoma prostático, BE.EP.IC
Assunto(s):Doenças dos animais   Oncologia veterinária   Carcinoma de células escamosas   Quinonas   Biomarcadores tumorais   Prognóstico   Carcinogênese animal   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Carcinoma de células escamosas | imuno-histoquímica | Nqo1 | pele | prognóstico | Oncologia

Resumo

Os carcinomas de células escamosas (CCE) cutâneos correspondem a até 10% de todos os tumores de pele e têm sua ocorrência associada principalmente à exposição à radiação ultravioleta. São classificados em quatro graus de diferenciação, de acordo com a sua morfologia e queratinização. A remoção cirúrgica costuma ser suficiente para o tratamento de CCEs cutâneos em cães, porém, o desenvolvimento de terapias para o tratamento de CCEs não-removíveis cirurgicamente ainda é necessário. A NAD(P)H: quinona oxidoredutase 1 (NQO1) é uma enzima que atua protegendo as células do estresse oxidativo e possui diversos papéis relacionados à carcinogênese, sejam eles pró- ou antitumorais. Suas propriedades como biomarcador e alvo de fármacos para o tratamento de determinados tumores tem sido investigada mas seu efeito no CCE cutâneo canino ainda não foi desvendado. O objetivo do presente projeto de pesquisa é caracterizar a expressão de NQO1 em Carcinomas de células escamosas cutâneos caninos e investigar seu valor como indicador prognóstico para a doença. Para tanto, a expressão de NQO1 será verificada por meio de imuno-histoquímica em 50 amostras de CCEs cutâneos caninos. Os resultados obtidos serão comparados com os diferentes graus histológicos de CCEs, sobrevida pós-cirúrgica dos animais e a ocorrência de recidivas.(AU)

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