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Metabolômica da interação Phakopsora pachyrhizi-soja

Processo: 22/00425-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Marcel Bellato Spósito
Beneficiário:Fernanda Raquel Rezende de Castro Moretti
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/13191-5 - Componentes epidemiológicos, caracterização de danos e controle de ferrugens tropicais e temperadas em cenário de mudança climática global, AP.TEM
Assunto(s):Fisiologia vegetal   Soja   Metabolismo secundário   Metabolômica   Interações hospedeiro-patógeno   Phakopsora pachyrhizi   Ferrugem (doença de planta)   Análise de sequência de RNA
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ferrugem | metabolismo secundário | Metabolomica | Soja | Fisiologia Vegetal

Resumo

O uso da metabolômica como técnica em estudos de Biologia Vegetal vem aumentando ao longo dos anos, pois esta permite a detecção de alterações, mesmo que pequenas, no tecido das plantas, devido a mudanças no metabolismo causadas por agentes de estresse abióticos ou bióticos. Este estudo visa elucidar como o estresse abiótico influência o metabolismo das plantas enquanto estas lidam com estresses bióticos. As ferrugens da soja e da videira serão os agentes bióticos, enquanto o estresse por calor e seca cumprirão os papeis de agentes abióticos. Os dados de metabolômica serão apresentados na forma de heatmaps que irão comparar os perfis metabólicos de plantas infectadas ou não, que crescerão sob ou sem os agentes estressantes de calor e seca. A bolsista de pós-doutorado terá as funções de interpretar os dados de metabolômica, utilizando-se da literatura já publicada sobre rotas metabólicas e fisiologia vegetal. Além disso, os resultados de metabolômica serão correlacionados com dados de transcriptômica (RNASeq), estes últimos gerados por colaboradores neste projeto. Por fim, os dados integrados serão analisados, e candidatos a marcadores biológicos da interação doença/estresse abiótico serão selecionados e aplicados às plantas para validar a resistência, caso os compostos encontrados estiverem disponíveis comercialmente. Caso seja factível, os biomarcadores serão aplicados em plantas de soja e videira cultivadas em estufa sob condições de estresse por calor e seca, e sem estresse. A coleta de folhas acontecerá 24 e 60 horas após inoculação, com cinco réplicas e a resistência será avaliada. (AU)

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