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A circulação internacional da nova pintura e os usos do grupo Casa 7

Processo: 22/02597-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Luiz Carlos Jackson
Beneficiário:Gabriel Cardoso Gonzaga
Supervisor: Alain Philippe Quemin
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Vincennes Saint-Denis (Paris 8), França  
Vinculado à bolsa:20/13712-2 - O grupo da Casa 7 e o campo artístico de São Paulo na década de 1980, BP.IC
Assunto(s):Sociologia da arte   Sociologia da cultura   Artes visuais   Pinturas (arte)   Produção artística
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:artes visuais | campo artístico | Casa 7 | Circulação internacional de bens simbólicos | Sociologia da Arte | Sociologia da Cultura | Sociologia da Cultura

Resumo

A necessidade de compreender os processos de produção de bens simbólicos de uma maneira não restrita às fronteiras nacionais, no lugar de um "nacionalismo metodológico", já é um ponto acordado das análises que tratam desses processos. No entanto, mesmo se é indiscutível que um estudo sociológico das práticas culturais deve analisar a inscrição dessas práticas em um espaço transnacional, é necessário reconstruir essa inscrição em função do objeto de análise; no nosso caso, o grupo da Casa 7. No que se refere a dimensão internacional (fora do Brasil), o mercado de arte nessa década era regido pela discussão sobre o retorno de um gênero bastante tradicional na história da arte, a pintura, após diversos movimentos que se afastaram dela. A partir da hipótese de que o uso da pintura internacional associada a esse retorno, intitulada "neoexpressionismo", foi uma estratégia de afirmação do grupo Casa 7 no campo artístico brasileiro, que, por sua vez, foi condicionada pelas disputas entre os centros da produção artística, investigarei a circulação dessa pintura dominante nos anos 1980 em diversos arquivos franceses. Assim, o trabalho de pesquisa poderá avançar para uma compreensão ainda mais precisa das primeiras tomadas de posição do grupo Casa 7 no Brasil, considerando além do que se passava no campo artístico nacional, as dinâmicas transnacionais que condicionaram essas mesmas tomadas de posição. Também será analisado o reconhecimento internacional dos artistas do grupo brasileiro em relação ao obtido pelos artistas neoexpressionistas provenientes da Europa e dos Estados Unidos. (AU)

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