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Influência da classe de solo, palhada e precipitação pluvial na lixiviação do pyroxasulfone

Processo: 22/00949-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Pedro Luis da Costa Aguiar Alves
Beneficiário:Vitor Adriano Benedito
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Matologia   Fitotoxicidade   Comportamento   Herbicidas   Percolação   Eficácia   Delineamento experimental   Análise de variância   Análise de regressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comportamento | Eficácia | Herbicidas | percolação | Sorgum Bicolor | Matologia

Resumo

É de grande importância compreender o comportamento dos herbicidas em solos distintos, relacionando-o com as características destes solos, presença de palha em cobertura e precipitações pluviais para alcançar um posicionamento eficiente no manejo de plantas daninhas. Visto isso, objetivou-se verificar se o pyroxassulfone, um herbicida recém registrado no Brasil, apresentará percolação diferenciada em função do tipo de solo, palhada e precipitação pluvial. Para tanto, serão desenvolvidos quatro experimentos, cada um correspondendo a um tipo de solo, que serão utilizados para o preenchimento dos tubos de PVC. Feito o preenchimento, estes serão umedecidos até 65% de sua capacidade de saturação e será feita deposição da palha de cana-de-açúcar sobre a superfície exposta dos tubos em quantidades equivalentes a 0, 5, 10 t/ha, quando então será feita a aplicação do pyroxassulfone na dose de 200 mL p.c./ha. Decorridas 24 horas após a aplicação, serão feitas as simulações de chuvas em quantidades equivalentes a 10, 20 e 40 mm. Após 72 horas da última simulação de chuva, as palhas serão retiradas da superfície das colunas, e os tubos serão colocados na posição horizontal e abertos longitudinalmente e será realizada a semeadura de Cucumis sativus em intervalos de 1 cm. Para cada experimento, o delineamento experimental será inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 4x3+T, em 4 repetições, no qual constituirão os fatores as quatro quantidades de palha de cana-de-açúcar submetidas a três simulações de chuva com uma testemunha absoluta, totalizando 52 parcelas experimentais (tubos de PVC), que depois de abertos resultarão em 8 repetições por tratamento. Diariamente após a aplicação, até a estabilização da emergência da planta indicadora, será realizada a contagem das plântulas emergidas. Nesse período, será realizada a atribuição de notas visuais de fitotoxicidade segundo a escala de notas da EWRC (1964). Ao final do período experimental, as partes aéreas remanescentes serão cortadas rentes à superfície do solo, ensacadas, identificadas e colocadas para secar em uma estufa a 60ºC por 96 horas, para determinação a massa seca. Os resultados obtidos vão ser submetidos a análise de variância pelo teste F. Quando significativo, as médias serão submetidas à análise de regressão em função das quantidades de palhas e/ou de precipitação versus a distância de semeadura. (AU)

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