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Ação da Migalina no controle da infecção in vitro de macrófagos e células epiteliais por bactérias.

Processo: 22/05535-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Monamaris Marques Borges
Beneficiário:Natacha Diesca dos Santos
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/08182-4 - Interação da Migalina com células imunes e controle de infecções por microrganismos patogênicos, AP.R
Assunto(s):Bactérias   Células epiteliais   Macrófagos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acylpoliamina | bacteria | Celulas Epiteliais | Macrófagos | Migalina | resposta inata | Imunologia Aplicada

Resumo

A emergência de patógenos resistentes a antibióticos reforça a necessidade de investigar novos compostos como estratégia para seu controle. Poliaminas são moléculas endógenas que controlam a função celular, ligando-se ao DNA e RNA, alterando a expressão de genes e síntese de proteínas, crescimento e diferenciação celular. Estas moléculas podem controlar diversos processos patológicos (19,20). Seu efeito depende da natureza e do tamanho do grupamento acil presente na molécula. Migalina é uma acilpoliamina análoga sintética da poliamina natural espermidina, cujo efeito microbicida foi definido em bactérias Gram negativas, devido causar rompimento de membrana e danos no DNA por geração de ROS. A construção de nanopartículas revestidas com Migalina potenciou seu efeito bactericida sobre E. coli, tornando-se excelente alvo terapêutico na prevenção de infecções e controle de bactérias patogênicas (56,58). O tratamento de células de mamíferos com Migalina não causou citotoxicidade nem quebra de DNA, mas reduziu a resposta inflamatória mediada por LPS, sendo o efeito associado à sua interação com o complexo TLR4/MD2 (9). Entretanto não há informação do seu efeito na resposta inflamatória induzida por infecção ativa in vitro de macrófagos e células epiteliais. Será analisado: a interferência da migalina na infecção de macrófagos J774 e células Hep-2 com bactérias, o efeito combinado desta molécula com antibiótico no controle da infecção e a ação de nanopartículas de prata revestida com Migalina na citotoxicidade e controle da infecção de macrófagos J774.

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