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Coletar, monitorar e analisar grupos em aplicativos de mensagens

Processo: 22/05762-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Ciência da Computação - Sistemas de Computação
Acordo de Cooperação: MCTI/MC
Pesquisador responsável:Fabrício Benevenuto de Souza
Beneficiário:Philipe de Freitas Melo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Exatas (ICEx). Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ministério da Educação (Brasil). Belo Horizonte , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06925-2 - Eleições sem fake: abordagens tecnológicas para conter desinformação em mídias sociais, AP.R
Assunto(s):Desinformação   Fake news   Mídias sociais   Marketing político   Campanha eleitoral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Campanhas políticas digitais | Desinformação | Fake news | Mídias sociais | Transparência | Sistemas Sociais

Resumo

As eleições americanas de 2016 colocaram em dúvida a crença de que as redes sociais online vieram para trazer o ideal libertário e a democratização. Nos últimos anos, plataformas digitais com o Facebook, Twitter e WhatsApp se tornaram palco para uma verdadeira guerra de informações em períodos eleitorais. Como as redes sociais são ambientes em que as pessoas influenciam e são influenciadas, há muito espaço nessas plataformas para que o marketing político possa atuar de forma abusiva. Em particular, nos EUA, as estratégias de marketing político abusaram de propagandas impulsionadas no Facebook e tornaram o debate sobre as eleições americanas um verdadeiro caos. Nas eleições de 2018 no Brasil as campanhas de desinformação encontraram novos meios para atuarem, abusando de aplicativos para troca de mensagens como o WhatsApp. A rápida difusão e ampla propagação de informação são propriedades das mídias sociais que podem ser abusadas para fins de propaganda não solicitada, interrupção de comunicação legítima ou mesmo a realização de campanhas de manipulação de opinião através dessas plataformas. Esses ambientes têm sido um ambiente propício para o espalhamento de boatos ou calúnias e muito pouco se sabe sobre a credibilidade da informação que se espalha nesses sistemas. Nesse contexto, esse projeto apresenta uma proposta para mitigar esse grave problema buscando trazer transparência para as campanhas políticas realizadas nas redes sociais online. A ideia é explorar soluções tecnológicas capazes de expor dados das campanhas de desinformação dentro das redes sociais, de forma a permitir a atuação de jornalistas, checadores de fatos, legisladores e consultores jurídicos ou mesmo permitindo atuações do poder público, se constatadas irregularidades por nossas abordagens, a partir da transparência. O projeto visa dar continuidade a uma iniciativa que atuou nas eleições de 2018, o projeto Eleições sem Fake (http://www.eleicoes-sem-fake.dcc.ufmg.br/). (AU)

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