Busca avançada
Ano de início
Entree

Impacto das infecções parasitárias e bacterianas na mortalidade fetal

Processo: 22/05459-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Nelson da Cruz Gouveia
Beneficiário:Paulo Henrique Kawakami Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/07765-0 - Mortalidade fetal: desafios do conhecimento e da intervenção, AP.TEM
Assunto(s):Biomedicina   Saúde materno-infantil   Etiologia   Mortalidade fetal   Infecções bacterianas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Infecções bacterianas | Infecções parasitárias | Mortalidade Fetal | reações de PCR | Biomedicina

Resumo

As causas da mortalidade fetal, ainda, não foram suficientemente estudadas no Brasil. A maioria das publicações enfoca o componente neonatal precoce e raramente as informações são relativas apenas às perdas fetais. Vários fatores podem estar associados ao óbito fetal, como condições de saúde maternas e fetais, aspectos socioepidemiológicos e ambientais. Fatores da gestação que podem levar ao óbito fetal, em geral, estão associados às doenças maternas pré-existentes, tais como a hipertensão arterial, diabetes e cardiopatias. As infecções congênitas representam outro fator gestacional importante associado à mortalidade fetal. Cerca de 5% a 24% dos óbitos fetais são atribuídos a etiologias infecciosas, com destaque para a Malária, Sífilis e o HIV, em países tropicais e de baixa renda. Para alguns agentes infecciosos a associação causal está claramente estabelecida, como o Citomegalovírus (CMV), Parvovírus B19, Treponema pallidum e Toxoplasma gondii, mas poucos estudos populacionais têm avaliado o impacto desses agentes infecciosos na mortalidade fetal. No presente estudo, além das etiologias virais, avaliaremos o papel de agentes bacterianos (Chlamydia trachomatis, Treponema pallidum e Streptococcus agalactiae) e parasitários (Toxoplasma gondii) que podem estar associados ao óbito fetal. Os dados advindos deste estudo irão elucidar o impacto das infecções congênitas, contribuindo para o planejamento de ações específicas voltadas para redução da mortalidade fetal em São Paulo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)