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Resolução e pós-resolução da inflamação: qual o papel dos macrófagos na homeostase adaptada?

Processo: 22/07485-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Luis Carlos Spolidorio
Beneficiário:Jhonatan de Souza Carvalho
Supervisor: Derek W. Gilroy
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University College London (UCL), Inglaterra  
Vinculado à bolsa:20/11672-3 - Eriocitrina: implicações sobre marcadores pró-resolutivos da inflamação, BP.DR
Assunto(s):Ativação de macrófagos   Inflamação   Macrófagos   Mediadores da inflamação   Fatores ativadores de macrófagos   Homeostase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ativação de Macrófagos | Fatores Ativadores de Macrófagos | Inflamação | Macrófagos | Mediadores da inflamação | Patologia Periodontal

Resumo

Novos conhecimentos sobre como a inflamação é resolvida sinalizam oportunidades para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas complementares ou superiores àquelas tradicionalmente utilizadas. Atualmente, estamos investigando a influência da eriocitrina sobre eventos pró-resolutivos e na polarização de macrófagos (FAPESP 2020/11672-3). Nossa hipótese é que a eriocitrina favorece a polarização dos macrófagos para o fenótipo pró-resolutivo M2. No entanto, após a resolução, uma nova fase de regulação imune local foi observada e recebeu o nome de "homeostase adaptada". Esta fase, até então pouco apreciada, mostra uma resposta imune clinicamente silenciosa caracterizada pela infiltração de fagócitos mononucleares com um fenótipo semelhante àqueles para reparo de feridas e regulação imune (macrófago M2). Assim, propomos em colaboração com o Prof. Dr. Derek W. Gilroy (University College London) investigar a cinética e o fenótipo de macrófagos pós-resolução durante a homeostase adaptada devido ao papel desconhecido dos fagócitos mononucleares nas respostas pós-resolução à infecção e lesão nesta fase. Esses achados nos permitirão entender essas novas vias de proteção e contribuir para o desenvolvimento de alvos que melhor tratam, predizem ou até previnem doenças inflamatórias crônicas. (AU)

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