Função de entrada derivada de imagem em estudos PET: uma exploração de sua aplicação no processo de quantificação

• Processo: 22/06515-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2022
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
• Pesquisador responsável: Daniele de Paula Faria
• Beneficiário: Laura Cavalcanti de Oliveira
• Supervisor: Michel Koole
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Leuven, Leuven (KU Leuven), Bélgica
• Vinculado à bolsa: 20/11728-9 - Imagem PET para avaliação de neuroinflamação no envelhecimento de pessoas com Síndrome de Down, BP.MS
• Assunto(s): Imagem molecular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Image-derived input function | pharmacokinetics | Quantification | 11C-Pk11195 | Imagem molecular

Resumo

A exploração de neuroimagem molecular obtida por tomografia por emissão de pósitrons (PET), tem sido uma técnica muito útil na pesquisa em neurociência. O estudo farmacocinético é realizado para quantificar a densidade do receptor ou transportador molecular. Estudos sobre a avaliação do nível de radioatividade do sangue arterial quando a PET é obtida têm sido descritos na literatura. Métodos para obter uma função de entrada derivada de imagem (IDIF) para estudos do cérebro estão sendo cada vez mais explorados. Esta é uma técnica alternativa que causa menos desconforto ao paciente e pode apresentar resultados mais precisos devido à presença de informações anatômicas da Ressonância Magnética (em ambas as universidades de estudo, essa técnica pode ser estudada em aparelhos de PET/RM). Esta bolsa de estágio de pesquisa no exterior (BEPE) tem como foco o aprendizado da técnica IDIF. Já existe uma parceria entre nosso grupo e membros da KU Leuven University, e queremos intensificar nossos estudos associados à quantificação de imagens PET com a experiência do Prof. Dr. Michel Koole. Com a aplicação deste método na universidade de origem, pretendemos explorar mecanismos desconhecidos da funcionalidade cerebral através de um processo de quantificação mais preciso. Além disso, queremos aprofundar esse método para servir de base para novos estudos em diferentes áreas, como neurologia e oncologia. (AU)