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Refúgio climático de anuros endêmicos na Serra do Mar, Mata Atlântica

Processo: 22/05799-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Ricardo Jannini Sawaya
Beneficiário:Marcela Brasil de Castro Godinho
Supervisor: Ana Carolina Oliveira de Queiroz Carnaval
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: City University of New York (CUNY), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:18/15926-0 - Mudanças climáticas e vulnerabilidade de espécies de serpentes e anfíbios no hotspot Mata Atlântica, BP.DR
Assunto(s):Biogeografia   Distribuição geográfica   Mata Atlântica   Mudança climática   Refúgios   Serra do Mar (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biogeografia | Distribuição geográfica | Mata Atlântica | Mudanças Climáticas | Serra do Mar | Biogeografia

Resumo

O estudo dos padrões geográficos de distribuição das espécies em diferentes escalas espaciais e temporais é um dos interesses da biogeografia. Compreender a distribuição espacial das espécies nos ajuda a compreender os padrões biogeográficos gerados por processos ecológicos e evolutivos. Múltiplos aspectos impactam os padrões geográficos de distribuição de espécies, incluindo i) interações de espécies, ii) a história evolutiva do grupo de estudo, iii) condições climáticas passadas e/ou atuais e/ou iv) barreiras físicas. Este projeto enfoca os impactos da mudança climática na biodiversidade, identificando refúgios climáticos e avaliando diferentes componentes da biodiversidade nessas áreas. Propomos analisar a distribuição geográfica das áreas climaticamente adequadas para múltiplas espécies de anfíbios na Serra do Mar, identificando áreas de sobreposição que funcionem como refúgios climáticos para espécies locais. Em seguida, projetaremos a extensão da espécie, definindo os refúgios climáticos em tempos futuros para estimar como os refúgios climáticos persistirão em cenários futuros de mudança climática global. Além disso, avaliaremos a representação da riqueza de espécies, diversidade filogenética e diversidade funcional em cada refúgio climático. Usaremos modelos de distribuição de espécies para definir os refúgios climáticos, avaliar os componentes da biodiversidade (riqueza de espécies, diversidade funcional e diversidade filogenética) em cada refúgio e utilizar projeções para cenários futuros de mudanças climáticas para avaliar o que acontece com os refúgios em diferentes cenários de emissão. (AU)

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