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Caminhar, habitar, reconhecer, pensar e intervir a paisagem: chácara das Jaboticabeiras, Vila Mariana, São Paulo

Processo: 22/05033-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Projeto de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Hélio Hirao
Beneficiário:Gabriela Catallani Galdino
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Patrimônio   Paisagem   Espaço urbano   Mapeamento geográfico   Planejamento territorial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cartografia | Chácara das Jaboticabeiras | deriva | Jean-Marc Besse | paisagem | patrimônio | Planejamento e Projeto do Espaço Urbano

Resumo

A pesquisa busca o aprofundamento do estudo da paisagem patrimonial da Vila das Jaboticabeiras, conjunto de loteamentos da década de 1920 na Vila Mariana, em São Paulo. Essa área se destaca do seu entorno por manter os padrões de construção do seu tempo de fundação contendo camadas de memória que se cristalizaram ou foram ressingularizadas no espaço ao longo dos seus cem anos de existência. Por isso, a paisagem abordada trata das experiências e relações trocadas entre os corpos dos sujeitos e o espaço, além de uma definição de paisagem que apenas descreve geometricamente o meio onde se está inserido. A partir disso, pretende-se discutir a paisagem que resiste ao tempo, às reinventadas e as novas, as quais independentemente das permanências ou mudanças foram capazes de sustentar a ambiência da Vila. Para a apreensão e cognição dessa paisagem, a discussão parte dos estudos de Jean-Marc Besse, priorizando dois pontos discutidos pelo autor: a paisagem compreendida como um "espaço de experiências sensíveis" e como um "contexto de projeto". Somado a isso, a prática da deriva e da cartografia serão utilizadas com o fim de reconhecer essas relações subjetivas entre a paisagem patrimonial e os corpos dos sujeitos. Com isso, objetiva-se encontrar nessas relações potências de preservação e adequação dessa paisagem singular ao contexto e dinâmica da cidade contemporânea. Visto a ameaça que a pressão do mercado imobiliário representa para sua preservação devido a tentativa de incorporar a área ao processo de verticalização e adensamento.(AU)

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