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Patogenicidade dos isolados de Botryosphaeriaceae/Diaporthaceae do abacateiro, reação de variedades de abacateiros e controle do cancro dos ramos com fosfitos

Processo: 22/09932-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Ivan Herman Fischer
Beneficiário:Lukas Yujii dos Santos
Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/02694-9 - Cancro e seca de ramos do abacateiro (Persea americana): caracterização dos patógenos, distribuição espacial e controle, AP.R
Assunto(s):Abacate   Controle genético   Etiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abacate | Botryosphaeriacea | controle genético | etiologia | Manejo alternativo | Diagnose e manejo de doenças em frutífera

Resumo

Devido à falta de informações sobre o patossistema cancro/seca de ramos e Persea americana e a dificuldade no manejo da doença, os objetivos deste trabalho serão avaliar a patogenicidade de isolados de Botryosphaeriaceae/Diaporthaceae em mudas e frutos de abacateiro; avaliar o comportamento de variedades de abacateiro ao cancro dos ramos e o controle da doença com fosfitos. A patogenicidade dos isolados fúngicos será avaliada mensurando-se o comprimento da lesão na haste de mudas e o diâmetro da lesão no fruto de abacate, previamente inoculados com diferentes isolados dos patógenos causadores de cancro dos ramos. As variedades de abacateiro Hass, Quintal, Breda, Fortuna, Geada e Margarida serão avaliadas em relação a diferentes espécies dos patógenos. Os fosfitos de Mn, Zn, Mg, K, Cu e Ca serão avaliados em tratamento preventivo, em plantas inoculadas com os patógenos um ou sete dias após a última aplicação dos tratamentos. O comportamento das variedades de abacateiro e a resposta em função dos fosfitos serão avaliados através do comprimento de lesão na haste das mudas após a inoculação dos patógenos.

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