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Estudo da (bio)degradação da membrana de celulose bacteriana da kombucha

Processo: 22/08341-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Maira de Lourdes Rezende
Beneficiário:Renata Leme
Instituição Sede: Faculdade de Tecnologia de Sorocaba (FATEC Sorocaba). Centro Paula Souza (CEETEPS). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Materiais não metálicos   Polímeros   Degradação   Biodegradação   Celulose bacteriana   Resistência mecânica   Ensaios mecânicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biodegradação | Celulose bacteriana | degradação | Kombucha | Polímeros

Resumo

A celulose bacteriana (CB) é um biopolímero natural e ambientalmente amigável com excelente afinidade biológica, elevadas resistência mecânica, elasticidade, capacidade de absorção e cristalinidade, características que conferem potencial aplicabilidade na biomedicina, indústrias têxteis, de alimentos, de papel etc. Membranas de celulose bacteriana de kombucha (MCBK) se destacam entre os biopolímeros e são produzidas por bactérias aeróbicas a partir da kombucha, uma bebida fermentada rica em açúcares. Na literatura são reportadas caracterizações fisicoquímicas, avaliação da atividade microbiológica e de absorção da MCBK, entretanto, sua biodegradabilidade não é explorada. Faz-se necessário compreender os mecanismos de (bio)degradação da MCBK, cujos resultados contribuirão com suas distintas aplicações e para o desenvolvimento de produtos ecoeficientes que atendam a demandas emergentes como a economia circular. Os objetivos deste projeto consistem na obtenção da MCBK e no estudo de sua (bio)degradabilidade, tanto na presença de enzimas quanto em meios que simulam a degradação em solo e no corpo humano. A MCBK será caracterizada por meio de FTIR, DSC, TG, MEV e ensaios mecânicos. Serão realizados envelhecimentos in vitro (na presença da enzima celulase e em tampão fosfato) e em solo simulado, visando compreender de forma minuciosa os mecanismos de degradação deste polímero em diferentes meios e, consequentemente, contribuir de maneira significativa com a literatura, disseminando dados até então não estudados ou pouco conhecidos. (AU)

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