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Análise do perfil inflamatório no hipotálamo de um modelo animal de deficiência de ferro para a Síndrome das Pernas Inquietas

Processo: 22/07548-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Andrea Maculano Esteves
Beneficiário:Vanderson Douglas Rocha
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Assunto(s):Síndrome das pernas inquietas   Distúrbios do sono   Inflamação   Deficiência de ferro   Resposta inflamatória   Perfil inflamatório   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Deficiência de ferro | Inflamação | Síndrome das Pernas Inquietas | Distúrbios do sono

Resumo

A Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) é um distúrbio sensório-motor relacionado ao sono desenvolvido por baixa disponibilidade de ferro no cérebro. Os sintomas geram desconforto nos indivíduos no período noturno e pode ser diminuído com o movimento dos membros. Por consequência, o paciente apresenta diminuição da qualidade de vida como resultado da má qualidade de sono, por conta do aumento do número de despertarem noturnos resultando em sonolência diurna excessiva. Há estudos realizados em animais com deficiência de ferro que apresentaram resposta inflamatória resultando em hiperglicemia, hiperlipidemia e alterações nos valores de insulina, porém não está claro o efeito da deficiência de ferro no metabolismo da glicose e na resposta inflamatória. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é analisar o comportamento e o perfil inflamatório no hipotálamo de um modelo animal da síndrome das pernas inquietas (SPI) com deficiência de ferro. Para isso serão utilizados camundongos C57BL/6J com 21 dias e todos receberão a dieta AIN93, porém o grupo controle receberá dieta padrão (40mg/kg) e o grupo restrição receberá dieta com restrição de ferro (<4mg/kg). O experimento terá duração de 8 semanas, e a dieta será iniciada logo após o desmame com 21 dias. O teste comportamental Open Field e o hematócrito serão realizados após 4 e 8 semanas de dieta para a caracterização do modelo animal. A glicose será analisada em jejum na 4ª e 8ª semanas de experimento. Após 8 semanas será realizada a eutanásia dos animais e a coleta do soro do sangue (análise do ferro) e do hipotálamo para análise do fator de necrose tumoral ± (TNF-±) e das interleucinas 1² (IL-1²) e 6 (IL-6), e as proteínas pJNK, pNFkB e TLR4 através das técnicas de PCR e WB.(AU)

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