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RESISTÊNCIA DE UNIÃO PARA REPARO DE PIGMENTAÇÃO E GLAZE EM CERÂMICA HÍBRIDA: efeitos de diferentes tratamentos de superfície

Processo: 22/01016-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Renata Marques de Melo Marinho
Beneficiário:Luisa Almeida Passarelli
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Resistência de união (odontologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cerâmica Híbrida | Recondicionamento De Superfície | Resistência de união | Materiais Odontológicos

Resumo

Com o passar dos anos, os cirurgiões-dentistas têm optado pelo uso das cerâmicas, sabendo que estas podem proporcionar reabilitações que sejam cada vez mais práticas e estéticas. A cerâmica híbrida é um tipo de cerâmica combinada com resina composta, feita a partir da tecnologia CAD/CAM, sendo vantajosa para o cirurgião-dentista de forma que é de fácil adaptação e/ou modificação, possuindo um módulo de elasticidade similar ao módulo da dentina. A aplicação de pigmentação e glaze nesse tipo de cerâmica é feita a partir de fotopolimerização, porém sabe-se que com o passar do tempo a camada de pigmentação pode ser perdida e/ou desgastada. Dessa forma, esse estudo avaliará a resistência de união e os efeitos obtidos na cerâmica híbrida a partir de diferentes tratamentos de superfície e reaplicação de glaze e pigmento. Inicialmente, os blocos de cerâmica híbrida serão cortados, polidos e passarão por banho de água destilada e ultrassom. Em seguida, cada espécime passará por um tratamento de superfície com ácido fluorídrico 5% por 60 segundos, passando também por lavagem, secagem e silanização. Posteriormente, os espécimes passarão por um teste de escovação a partir de uma máquina de escovação, de forma que toda a camada de caracterização (pigmento + glaze) seja removida. Após o desgaste, os espécimes ficarão em saliva artificial por 1 semana e passarão por limpeza, sendo que, depois desse processo, serão divididos aleatoriamente em 4 grupos. Cada grupo corresponde a um método de recondicionamento de superfície diferente em que os espécimes serão submetidos (enxágue com água; primer cerâmico autocondicionante; ácido fluorídrico e óxido de alumínio). Feito o recondicionamento, os espécimes passarão por silanização, e será aplicado pigmento e glaze em micro tubos finalizando com fotoativação. O teste de micro cisalhamento será realizado com o auxílio de máquina universal para ensaios mecânicos EMIC, com célula de carga de 50 Kgf e 1 mm / min e será utilizado o fio de aço (Ø 0,2 mm) na forma de uma alça. A carga máxima suportada até o deslocamento do cilindro por cada grupo será registrada em Newton (N), cujos valores serão divididos pela área de união e convertidos para Mega Pascal (MPa). As amostras serão armazenadas e analisadas sob estereomicroscópio para a classificação do tipo de falha. Amostras representativas serão analisadas em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os dados serão avaliados quanto aos pressupostos de normalidade e homocedasticidade para serem submetidos aos testes estatísticos mais adequados.

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