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Uso de rede sociais durante a gravidez e o pós-parto: ferramenta de educação ou desinformação?

Processo: 22/03848-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Marair Gracio Ferreira Sartori
Beneficiário:Leticia Miyuki Ito
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Distúrbios do assoalho pélvico   Gravidez   Puerpério   Redes sociais   Ginecologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distúrbios do assoalho pélvico | gravidez | pós-parto | Puerperio | questonários | rede social | Ginecologia

Resumo

Observa-se crescente relevância da internet como ferramenta de acesso a conteúdos da área de saúde. Seguindo essa tendência, o uso das redes sociais também está aumentando (Perrin, 2015). As redes sociais têm diversas funções, como por exemplo, consultar informações sobre saúde, o que inclui a saúde pélvica, um tema de interesse entre gestantes e mulheres no pós-parto. O assoalho pélvico (AP) é formado por um conjunto de músculos, fáscias e ligamentos que, quando perdem sua integridade (Assis et al.,2013), podem provocar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Após a gravidez e o parto, a função do AP tende a diminuir. Por isso, é importante realizar a fisioterapia para preparo do parto e fortalecimento pélvico no pós-parto. Embora exista uma prevalência expressiva de DAP, muitas pacientes com essas desordens não compreendem bem suas condições, nem a terminologia das doenças. Além desse problema, os dados publicados no meio online podem ser de qualidade e veracidade questionáveis. Ainda que haja um aumento gradual de informações médicas úteis publicadas por profissionais de saúde, existem poucos conteúdos escritos por eles. Por isso, este estudo visa compreender como é feito o uso das redes sociais entre gestantes e mulheres no pós-parto, relacionado ao conhecimento sobre as DAP. Para isso, será aplicado um questionário em gestantes e mulheres com até um ano de pós-parto, contendo 16 perguntas de múltipla escolha, que abordam as preferências quanto ao uso das redes sociais, frequência de uso, interesse por conteúdos da área da saúde e a confiabilidade das informações.

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