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Avaliação da atividade cerebral em crianças com paralisia cerebral e desenvolvimento típico durante a manutenção da postura em pé

Processo: 22/06182-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Ana Carolina de Campos
Beneficiário:Maria Julia Checo Melger
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Atividade cerebral   Controle postural   Paralisia cerebral   Neuropediatria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Cerebral | Controle Postural | Desenvolvimento tipico | paralisia cerebral | Neuropediatria

Resumo

Introdução: O controle postural resulta da interação de diversos sistemas corporais, assim como é responsável por estabilizar e alinhar o corpo no espaço através da preservação da projeção do centro de pressão (CoP). Em indivíduos com paralisia cerebral (PC), a instabilidade postural é uma importante limitação, responsável por alterações na mobilidade funcional. Estudos têm sugerido que alterações na atividade cerebral de crianças com PC se relacionam com seu desempenho motor, porém são escassos os estudos que caracterizam os padrões de ativação cerebral e sua relação com o controle postural em crianças e adolescentes com PC em relação aos com desenvolvimento típico (DT). Objetivos: Comparar a atividade cerebral de crianças e adolescentes com PC e DT durante o ortostatismo e investigar a relação entre a atividade do córtex frontal e a oscilação postural nestes grupos sob diferentes condições visuais. Métodos: Este é um estudo observacional transversal, no qual serão recrutados 12 participantes com diagnóstico de PC (G1), idades entre 7 a 16 anos, com níveis I e II no sistema de classificação da função motora grossa (GMFCS) e 12 participantes com DT (G2) pareados pela idade. A atividade cerebral será avaliada pela espectroscopia funcional em infravermelho próximo (fNIRS) e o controle postural será avaliado por meio de uma plataforma de força. Resultados esperados: Espera-se que os participantes do grupo G2 tenham maior ativação cerebral durante a manutenção da postura em pé, comparado ao G1. Hipótese: Hipotetiza-se que a atividade no córtex frontal será relacionada com a oscilação postural, sendo mantida conforme as condições se tornam cada vez mais desafiadoras como na retirada da informação visual. Palavras-chave: controle postural; paralisia cerebral; desenvolvimento típico; atividade cerebral.

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