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Determinando a quantidade de microplásticos acumulada na biomassa das principais espécies do zooplâncton no Reservatório de Barra Bonita, Rio Tietê (SP, Brasil)

Processo: 22/12061-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Gilmar Perbiche Neves
Beneficiário:Fernanda Thais Fernandes do Nascimento
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Microplásticos   Rio Tietê   Zooplâncton
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Microplásticos | Rio Tietê | zooplancton | Zooplâncton

Resumo

Estudos indicam que a poluição por plásticos ocorre em nível global, e uma parcela preocupante é a que quase não enxergamos, os microplásticos nos ambientes aquáticos. Eles são resultantes do descarte incorreto de resíduos plásticos nas mais variadas formas, e foram detectados em organismos do zooplâncton marinho. Estudos na água doce ainda são escassos, e o presente projeto analisará a quantidade de microplásticos na biomassa de algumas espécies abundantes do zooplâncton de uma represa eutrofizada e poluída no Rio Tietê. Amostras de zooplâncton serão coletadas no Reservatório de Barra Bonita, anestesiadas com água comercial gaseificada gelada (para evitar a defecação dos organismos) e fixadas em etanol 70%. Em seguida as amostras serão transportadas ao laboratório, onde as espécies serão identificadas a nível específico e separadas em conjuntos para a obtenção da biomassa em peso seco. Após esse processo, os conjuntos passarão por processo de digestão de acordo com a metodologia de López-Rosales et al. (2021) para a separação de microplásticos, e posteriormente secos e novamente pesados para o cálculo do seu peso. Análises estatísticas descritivas serão utilizadas para comparar os valores entre as espécies, testando a hipótese de que espécies de maior tamanho corpóreo (>1 mm) e biomassa tendem a acumular mais microplásticos. Os resultados fornecerão dados iniciais que permitem fomentar informações de extrema relevância para o conhecimento científico acerca dos impactos dos microplásticos em espécies de zooplâncton.

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