Juventude em cena: representações da violência no cotidiano escolar

• Processo: 22/15098-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
• Pesquisador responsável: Sergio França Adorno de Abreu
• Beneficiário: Fernanda Roberta Lemos Silva
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 13/07923-7 - Núcleo de Estudos da Violência - NEV/USP, AP.CEPID
• Assunto(s): Sociologia da violência e da criminalidade Jovens Violência (criminologia) Teatro do oprimido Representação (artes) Oficinas culturais Escola pública Ensino fundamental e médio
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Escolas Públicas | Juventude | Representações de Violência | Teatro do Oprimido | Sociologia da Violência

Resumo

A pesquisa em tela de caráter prático-experimental e abordagem qualitativa almeja realizar uma imersão na proposta metodológica Teatro do Oprimido criada e difundida pelo encenador e dramaturgo Augusto Boal (1978), por meio de sessões/oficinas doTeatro do Oprimido para alunos do 6º ano do ensino Fundamental II e 1º ano do Ensino Médio em duas escolas públicas participantes do Projeto Observatório de Direitos Humanos (PODHE) afim de compreender e problematizar as relações de opressão presentes no cotidiano (seja na escola, família ou comunidade) e vislumbrar quais os enfrentamentos necessários para o exercício da cidadania frente à violação de direitos. As oficinas serão realizadas semanalmente durante 1 ano letivo com duração de 45minutos e registradas por meio de fotos, vídeos e caderno de campo. Destaca-se que as representações de violência apresentadas cenicamente pelos participantes serão utilizadas como dados para análise das interlocuções da pesquisa com a produção bibliográfica do Núcleo de Estudos da Violência da USP colocando o teatro como resposta a questões sociais e como possibilidade de analisar conflitos e apresentar alternativas. (AU)