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Danos em mudas de goiabeira por múltiplas infecções de Austropuccinia psidii

Processo: 22/05816-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 01 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Ana Laura Toledo Simões
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/13191-5 - Componentes epidemiológicos, caracterização de danos e controle de ferrugens tropicais e temperadas em cenário de mudança climática global, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):23/06630-8 - Assimilação e redistribuição de carbono em plantas envazadas de goiabeira Paluma infectadas por Austroppucinia psidii, BE.EP.MS
Assunto(s):Ferrugem   Inoculação   Psidium guajava   Fitopatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ferrugem | inoculação | Mirtáceas | Psidium guajava | Fitopatologia

Resumo

A ferrugem das mirtáceas, causada por Austropuccinia psidii, é a doença fúngica mais severa em goiabeira, principalmente na cv. Paluma. Ferrugens geralmente causam danos poliéticos em plantas perenes, sendo possível estimar estes danos em casa de vegetação, por meio de inoculações múltiplas em plantas envasadas. O objetivo desse trabalho será estimar o impacto de inoculações sucessivas de A. psidii no desenvolvimento vegetativo, nas trocas gasosas, no acúmulo de biomassa e no acúmulo de carboidratos em plantas de goiabeira 'Paluma', mantidas em ambiente controlado. Para tanto, mudas de goiabeira cv. Paluma serão inoculadas com suspensão de A. psidii. As plantas serão inoculadas a cada 14 dias, com quatro repetições. O comprimento e largura máxima de todas as folhas, o comprimento da haste principal, o comprimento dos entrenós e o número total de folhas serão mensurados. A massa seca da parte aérea e das raízes das plantas serão quantificadas e essas amostras serão utilizadas para a quantificação de carboidratos. As trocas gasosas serão avaliadas aos 21 e 28 dias após a inoculação em cada folha marcada. As variáveis medidas serão: concentração intercelular de CO2 (Ci), assimilação líquida de CO2 (A), condutância estomática (gs) e transpiração (E). Essas variáveis serão quantificadas por analisador de gás infravermelho em uma área de 2 cm2 demarcada nas folhas inoculadas. As áreas marcadas serão fotografadas para a quantificação da severidade da doença no programa Quant. A severidade da doença será também estimada no par de folhas marcado, com o auxílio de uma escala diagramática, e nas hastes, por meio da contagem do número de lesões e da medida de seu tamanho. As variáveis da doença serão correlacionadas às variáveis fotossintéticas e de biomassa das plantas. As estimativas dos danos obtidas nos experimentos deverão ser incorporadas em modelos de simulação.

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