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Desvendando o potencial de pequenas moléculas de ostras Saccostrea glomerata

Processo: 22/15362-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Renata Guimarães Moreira Whitton
Beneficiário:Amanda da Silveira Guerreiro
Supervisor: Abigail Elizur
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of the Sunshine Coast (UniSC), Austrália  
Vinculado à bolsa:20/11583-0 - Efeitos da carbamazepina, um Contaminante de Preocupação Emergente, sobre a fisiologia de fêmeas de Astyanax lacustris, BP.PD
Assunto(s):Fisiologia animal   Ostra   Células   Peptídeos bioativos   Reprodução animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células | ostras | peptídeos | Reprodução | Fisiologia de organismos aquáticos

Resumo

Os peptídeos bioativos representam um grande potencial na economia e na pesquisa devido a sua capacidade de melhorar processos fisiológicos em organismos vertebrados. Estudos anteriores sugeriram que peptídeos com propriedades biológicas podem induzir atividades antimicrobianas e anticâncer, estimular imunorregulação e melhorar a função reprodutiva em humanos, para citar alguns. No entanto, obter novos peptídeos e descobrir seu potencial envolve uma série de processos, como extração de espécies importantes (como, por exemplo, ostras), identificação, preparação e caracterização, que pode ser desafiadores. Independentemente disso, uma análise abrangente dos peptídeos bioativos de ostras e seus testes subsequentes podem ser importantes para a aquicultura e para a saúde humana. Considerando que a ostra, Sydney Rock Oyster, Saccostrea glomerata, é uma espécie importante na aquicultura e uma candidata na ecotoxicologia, pode ser de grande valia para a descoberta de peptídeos e pequenas moléculas. Uma vez que poucos estudos têm avaliado os extratos dessa ostra na saúde de peixes ou de humanos, essa proposta visa desvendar o potencial dos peptídeos de S. glomerata. (AU)

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