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Inter-relação entre a fibrose hepática e a periodontite apical. Análise de órgãos pelo inflamassoma AIM2 em camundongos Wild-Type.

Processo: 22/16457-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Luciano Tavares Angelo Cintra
Beneficiário:Laís Ventura Barroti
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Fibrose hepática   Inflamação   Inflamassomos   Periodontite periapical
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aim2 | fibrose hepática | Inflamação | inflamassoma | Órgão | Periodontite apical | Endodontia

Resumo

Introdução: A inter-relação entre as alterações sistêmicas com o desenvolvimento e progressão de infecções orais, como a periodontite apical, tem sido objeto de intensos estudos nos últimos anos, especialmente por nosso grupo de pesquisa. Objetivo: Avaliar os efeitos da periodontite apical e da fibrose hepática à distância em órgãos (cérebro, coração, pulmão, baço e rim) pela análise histológica e imunoistoquímica. Métodos: Serão utilizados quarenta camungondos C5BL/6J Wild-Type divididos em 4 grupos (n=10): Grupo C - controle; Grupo PA - camundongos com PA; Grupo FH - camundongos com FH; Grupo PA+FH - camundongos com PA e FH. A FH será induzida quimicamente administrando Tetracloreto de Carbono (CCl4) na dosagem de 0,2 µL/g, 2 vezes por semana, via intraperitoneal, durante 60 dias. Após 30 dias do início da administração da droga, será induzida a PA por meio de exposição pulpar dos primeiros e segundos molares superiores e inferiores direito. No dia 60, antes da eutanásia, os animais serão pesados, o nível de glicose no sangue será mensurado, e em seguida serão eutanasiados, as maxilas, fígados, cérebro, coração, pulmão, baço e rim serão coletados para análise em microscopia de luz, além de registrar o peso dos órgãos. As maxilas serão analisadas em coloração de Hematoxilina e Eosina (H&E), e os fígados pela coloração de H&E e Picrosirius red (PSR), a fim de comprovar a presença da periodontite apical e fibrose hepática, respectivamente. Os órgãos (cérebro, coração, pulmão, baço e rim) serão processados para análise histológica em H&E e imunoistoquímica do marcador AIM2.

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