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Oxigênio molecular singlete gerado por irradiação UVA após incorporação de 6-Tioguanina ao DNA

Processo: 22/03833-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Radiologia e Fotobiologia
Pesquisador responsável:Paolo Di Mascio
Beneficiário:André Luiz Lopes
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07937-8 - Redoxoma, AP.CEPID
Assunto(s):Bioquímica   Oxigênio singleto   Dano ao DNA   Raios ultravioleta   Tioguanina   Espectrometria de massas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Assinatura específica do oxigênio singlete | Dano ao DNA | Espectrometria de massas | Hidroperóxido de colesterol 5±-OOH | Oxigênio Singlete | Bioquímica

Resumo

O oxigênio molecular singlete (1O2) é uma espécie reativa de oxigênio que, uma vez presente nas células, apresenta capacidade de oxidação de biomoléculas como proteínas, lipídeos e DNA. Resultados preliminares obtidos durante estágio de iniciação científica demonstraram que a 6 tioguanina (6-TG) é incorporada com sucesso (entre 0,2 a 4 %) no DNA de células epiteliais da linhagem HaCaT. Este projeto de pesquisa pretende utilizar 6-TG incorporada no DNA como molécula fotossensibilizante para as células epiteliais. O projeto será estendido para outras células epiteliais, como queratinócitos NHEK e fibroblastos CCD-1059Sk e HDFa. Dessa forma, após a incorporação da tioguanina ao DNA, as células serão irradiadas com luz UVA e testaremos se a 6-TG é capaz de promover a formação de 1O2 in situno DNA. O uso 6-TG como gerador de 1O2 em meio biológico tem como finalidade o entendimento dos mecanismos de dano oxidativo gerado por 1O2 na complexidade do ambiente celular. Para tanto, deseja-se verificar assinaturas de dano oxidativo no DNA e no envoltório do núcleo celular. Serão detectados e quantificados produtos de oxidação, como a 8-oxoguanina, pelo ensaio cometa e por espectrometria de massas. Outro objetivo é verificar a extensão do dano causado por 1O2 através da quantificação do hidroperóxido de colesterol 5±-OOH (gerado especificamente por esta espécie) no envoltório do núcleo, também usando espectrometria de massas. Com isso, pretende-se compreender os mecanismos de dano por 1O2 em meio biológico, e contribuir para o entendimento das patologias causadas por este oxidante, especialmente aquelas desencadeadas pela exposição à luz solar. (AU)

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