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Evolução da comunicação química e plasticidade neuroanatômica nos himenópteros sociais

Processo: 23/03122-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Acordo de Cooperação: Research Foundation - Flanders (FWO)
Pesquisador responsável:Fábio Santos do Nascimento
Beneficiário:Bruno Gusmão Vieira
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/05598-8 - A evolução da plasticidade e o dimorfismo entre as castas em sociedades de insetos, AP.R
Assunto(s):Ecologia química   Neuroetologia   Imuno-histoquímica   Plasticidade neuronal   Hidrocarbonetos cuticulares   Attini
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Attini | hidrocarbonetos cuticulares | Imunohistoquímica de fluorescência | Plasticidade Cerebral | Neuroetologia e Ecologia química

Resumo

Os insetos sociais são reconhecidos pela eficiência na divisão de trabalho entre seus membros e para que isso ocorra, são necessários mecanismos de sinalização e receptores sofisticados que decodificam e transmitem ao cérebro todas as informações sobre a colônia e o ambiente externo. Os insetos sociais podem ser considerados como "fábricas" de compostos químicos que são produzidos por glândulas exócrinas e/ou distribuídos sobre sua cutícula e são fundamentais para as várias funções que regulam as atividades coloniais. Além disso, o cérebro dos insetos é uma estrutura que possui plasticidade morfo-funcional que deve acompanhar a cronologia comportamental de grupos de operárias que possuem especificidade para determinadas tarefas, apresentando diferentes volumes e/ou especializações em certas sub-regiões da neurópila. O objetivo principal deste projeto é identificar especializações fenotípicas cerebrais responsáveis pelos comportamentos diferenciados entre castas de abelhas, formigas e vespas, utilizando técnicas de experimentação e observação para definir os repertórios comportamentais dos indivíduos com idade conhecida e estabelecer um paralelo entre a identidade química e arquitetura cerebral, utilizando a cromatografia a gás acoplada à espectrometria de massas e a microscopia por fluorescência confocal. (AU)

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