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Avaliação in vitro de modulações de scaffolds dérmicos equinos para uso na medicina regenerativa

Processo: 23/05221-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Maria Angelica Miglino
Beneficiário:Maria Laura dos Reis Ferre Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais   Cultura de células   Próteses e implantes   Pele   Dermatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomaterial | Cultivo celular | Implante | pele | Teste Pré-Clínico | Dermatologia

Resumo

A Bioengenharia tecidual visa a produção de biomateriais para a utilização na medicina regenerativa, como scaffolds e biogéis. Os biomateriais produzidos podem ser aplicados de forma a substituir um tecido ou órgão lesionado, servir de substrato para o cultivo celular ou como suplementação de meios de cultivo. Para a aplicação destes biomateriais in vivo são necessárias diversas ações e testes in vitro, como testes de esterilidade, citotoxicidade e viabilidade celular. É comum observar lesão cutâneas em todas as espécies, não tendo relação com idade ou sexo. Em espécies animais, brigas e comportamento agitado leva ao desenvolvimento frequente de lesões cutâneas, bem como queimaduras e carcinomas. Deste modo, a bioengenharia tecidual tem demonstrado resultados promissores no desenvolvimento de scaffolds biológicos acelulares por meio da técnica de descelularização. Após a descelularização, o scaffold pode ser aplicado de diversas formas, inclusive com células do animal que receberá o enxerto. Dessa forma, a utilização desses scaffolds para o implante em feridas cutâneas diminui os riscos de rejeição, melhorando a resposta ao implante. Assim, o objetivo do trabalho é promover a avaliação in vitro de modulações de scaffolds descelularizados de derme equina por meio da interação célula-scaffold com testes histológicos e imunológicos, microscopia eletrônica de varredura e de metabolismo celular. Para tal, serão utilizadas células 3T3 (fibroblastos murinos) comerciais e fibroblastos equinos de cultura primária. Com isso espera-se contribuir para o desenvolvimento de um biomaterial para implantes dérmicos na medicina veterinária, evitando assim duplos campos cirúrgicos e a necessidade de doadores compatíveis.

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