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Impressão digital de macrófagos CD200R+ CD200+ durante a infecção por Leishmania amazonensis

Processo: 22/07830-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Mauro Javier Cortez Véliz
Beneficiário:Sandra Viviana Vargas Otalora
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/02649-1 - Caracterização de macrófagos CD200+ durante a infecção por Leishmania amazonensis, BE.EP.DD
Assunto(s):Infecção   Macrófagos   Leishmania mexicana   Amastigotes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amastigotas | Cd200 | Cd200R | Leishmania amazonensis | Macrófagos | marcadores de superficie | Infecção por Leishmania em macrófagos

Resumo

Macrófagos são as principais células alvo de parasitas do gênero Leishmania, agente etiológico da leishmaniose. Estes parasitas evadem as respostas microbicidas dos macrófagos para sobreviver intracelularmente. Vários estudos mostram que amastigotas de L. amazonensis modulam moléculas imuno-reguladoras, como o ligante de superfície CD200 e o seu receptor (CD200R), complexo inibitório do hospedeiro que participa no controle do sistema imunológico. CD200 é induzido no macrófago durante a infecção por L. amazonensis, resultando num mecanismo auto-inibitório que bloqueia o mecanismo iNOS/NO, favorecendo a sobrevida e proliferação do parasita. Por outro lado, macrófagos têm sido caracterizados principalmente em duas populações (conhecidas como perfil M1 ou M2), as quais apresentam um espectro amplo de diferentes subpopulações de acordo com sua localização e função. Sabendo que os macrófagos tem um papel muito importante na infecção por Leishmania, nosso objetivo principal é avaliar os níveis de CD200/CD200R e caracterizar fenotipicamente os diferentes tipos de macrófagos durante a infecção por L. amazonensis. Os nossos resultados preliminares mostram que CD200 é induzido e recrutado em nível de membrana em macrófagos infectados, por 1 hora com amastigotas de L. amazonensis. Além disso, a infecção por amastigotas modifica o perfil de macrófagos, diminuindo marcadores de superfície como CD80+ (marcador de perfil pro inflamatório M1), além de recrutar CD200+ na superfície. Estes resultados são parte da abordagem para a caracterização de macrófagos infectados nos estágios iniciais da interação amastigota- célula hospedeira, onde o CD200 é modulado, servindo como marcador específico de infecção por amastigotas de L. amazonensis. (AU)

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