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AVALIAÇÃO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DE DNA E mRNAs EXTRAÍDOS DE BLOCOS DE PARAFINA DE MASTOCITOMAS COM DIFERENTES TEMPOS DE FIXAÇÃO

Processo: 23/03366-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Fonseca Alves
Beneficiário:Leonardo Augusto Moreira Santos
Instituição Sede: Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Paulista (UNIP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bloco de Parafina | câncer | formol | material genético | Oncologia | Veterinária | Oncologia

Resumo

Com o desenvolvimento da medicina veterinária, novas técnicas diagnósticas e terapêuticas surgiram, proporcionando uma maior expectativa da vida animal. Como resultado, a medicina veterinária experimenta um crescente aumento da frequência de doenças relacionadas à idade, como o câncer. Junto a esse aumento, houve um crescente interesse na oncologia veterinária, bem como o aumento do número de pesquisas focadas na padronização de exames moleculares a partir de amostras parafinadas dos pacientes. Dentre os exames com aumento considerável na rotina, pode-se destacar a imuno-histoquímica, qPCR e sequenciamento a partir de amostras teciduais. No entanto, para que essas técnicas possam ser utilizadas com aspecto translacional, elas precisam adequar-se à rotina clínica da oncologia veterinária. E com isso, a maioria das amostras disponíveis para avaliação em pacientes caninos, são amostras fixadas em formol e emblocadas em parafina (FFEP). Com o avanço dessas técnicas na oncologia humana, vários estudos avaliaram a qualidade, quantidade e aplicabilidade do material parafinado para diferentes técnicas moleculares no diagnóstico oncológico. No entanto, para a medicina veterinária, os estudos são focados na imuno-histoquímica. Vários trabalhos veterinários já avaliaram os tempos de fixação em relação a interferência no resultado da imuno-histoquímica, e hoje é padrão que a amostra fique por 48 a 72 horas no fixador até processamento. No entanto, para análises moleculares, não há trabalhos específicos que fazem essa avaliação em amostras de cães. Estudos humanos mostram que há uma grande interferência no tempo de fixação relacionado a possibilidade de realizar esses exames, embora, nenhum estudo determinou o efeito da fixação na quantidade e qualidade de moléculas genéticas em amostras de pacientes veterinários. Com o crescimento de exames moleculares utilizando amostras em parafina na oncologia veterinária, faz-se necessário estabelecer o efeito do tempo de fixação na qualidade de amostras biológicas. Neste contexto, essa pesquisa visa avaliar a qualidade do DNA e mRNA submetidos a diferentes tempos de fixação.

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