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Identificação e caracterização molecular, morfológica e cultural de isolados de Botryosphaeriaceae/Diaporthaceae do abacateiro

Processo: 23/07007-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Ivan Herman Fischer
Beneficiário:Tatiana de Grande Pavarina
Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/02694-9 - Cancro e seca de ramos do abacateiro (Persea americana): caracterização dos patógenos, distribuição espacial e controle, AP.R
Assunto(s):Abacate   Etiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abacate | Botryosphaeriacea | Diaporthaceae | etiologia | Diagnose de doenças em frutífera

Resumo

O cancro dos ramos do abacateiro vem se constituindo um sério problema para as regiões produtoras de abacate, sendo a sua etiologia e o seu manejo ainda um desafio. Diante da carência de informações sobre esse patossistema no Brasil, objetivou-se identificar e caracterizar as espécies de Botryosphaeriaceae/Diaporthaceaepatogênicas com base nas características morfológicas, culturais e moleculares. Na identificação molecular dos patógenos, será realizada a extração de DNA das colônias crescidas em meio BDA; amplificação do DNA usandoas regiões do espaçador interno transcrito (ITS), alfa-elongase, ² tubulina e a segunda maior subunidade da RNA polimerase (rpb2); separação dos fragmentos de DNA amplificados por eletroforese em gel de agarose; sequenciamento e edição das sequencias de DNA, com a filogenia realizada por meio do método "NeighborJoining". Serão avaliadas a cor das colônias e das hifas aéreas e a cor, forma, presença de septos, comprimento e largura dos conídios. O efeito da temperatura no crescimento micelial dos isolados será avaliado em temperaturas variando de 5 a 35 °C, medindo-se os diâmetros das colônias.

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