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Prevalência e fatores associados ao melasma facial em mulheres adultas brasileiras: um estudo transversal

Processo: 23/06111-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Hélio Amante Miot
Beneficiário:Fernando Hiroshi Minagawa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Melanose   Prevalência   Dermatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distúrbios pigmentares | Luz de Wood | Melanoses | Melasma | Prevalência | Dermatologia

Resumo

Introdução: O melasma é uma hipermelanose crônica, adquirida e localizada, que ocorre nas áreas fotoexpostas, afetando, principalmente, mulheres durante a menacme e representou o terceiro diagnóstico mais frequente em mulheres no Brasil. Vários fatores já foram relacionados ao desenvolvimento do melasma, mas nenhum é individualmente responsável. O diagnóstico é predominantemente clínico. O exame através da lâmpada de Wood pode ser útil na identificação do pigmento, especialmente nos indivíduos entre fototipos I e III, podendo identificar, inclusive, máculas subclínicas. Apesar da importância e frequência do melasma, ainda não há estudos que determinem a sua prevalência ao exame dermatológico ou prevalência subclínica. Objetivo: Determinar a prevalência de melasma em mulheres adultas brasileiras. Metodologia: Estudo transversal com 300 mulheres entre 18-60 anos, conforme proporção por cotas (Censo 2018), de acordo com idade e cor autorreferida. As participantes responderão um questionário, que avaliará fatores demográficos, de exposição, hormonais, antecedentes familiares e transtornos de humor. Além disso, passarão por exame dermatológico e exame com a luz de Wood. Resultados esperados: Espera-se determinar a prevalência do melasma na população brasileira feminina e encontrar associação entre fatores demográficos, clínicos e de exposição e a prevalência do melasma, podendo, assim, servir como ferramenta para investigação de fatores de risco e explorar sua fisiopatologia. Do mais, espera-se estimar a prevalência de melasma subclínico.

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