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Retornos ocupacionais da educação superior no Brasil e na África do Sul: diferenciais raciais e políticas de redução de desigualdades no século XXI

Processo: 22/13931-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Demografia - Política Pública e População
Pesquisador responsável:Joice Melo Vieira
Beneficiário:Ianca Almeida da Silva
Instituição Sede: Núcleo de Estudos da População (NEPO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/10959-8 - Retornos ocupacionais e salariais da educação superior no Brasil e na África do Sul: desigualdades raciais e de gênero no século XXI, BE.EP.DR
Assunto(s):Desigualdade social   Inter-relação   Gêneros (grupos sociais)   Capital humano   Ensino superior   Século XXI   Brasil   África do Sul
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:África do Sul | Brasil | Desigualdades ocupacionais | Relações inter raciais | Retornos educacionais | Teoria do capital humano | Políticas pública e população

Resumo

Brasil e África do Sul são dois países multiculturais, altamente desiguais e que são apontados como emergentes na atual fase do capitalismo global. Ambos têm um passado colonial marcado pela escravidão. Embora apresentem especificidades, dado que o caldeirão cultural que originou cada um desses países apresenta elementos distintos, cabe perguntar se a educação é capaz de promover a igualdade à medida que avança a expansão do acesso ao ensino superior. Ou seja, em que medida a educação funciona como equalizadora social, resultando em retornos ocupacionais igualitários e compatíveis com o ensino superior, segundo a raça/cor dos indivíduos? O marco teórico deste projeto fundamenta-se, sobretudo, nas discussões referentes aos retornos ocupacionais da educação, teoria do capital humano e suas críticas. Especial atenção é dirigida à composição racial do Brasil e da África do Sul, e às estratégias de redução de desigualdades sociais por meio de políticas públicas, que visam a ampliação do acesso ao ensino superior, qualificação profissional, trabalho e renda implementadas nesses países. Pretende-se mapear e comparar as formas de agência dessas populações na arena de discussão das políticas inclusivas e afirmativas ao longo das primeiras décadas do século XXI. O ensino superior é visto por nós como um dos pontos mais altos de aquisição de capital humano, o qual em tese, se refletiria no maior acesso à renda e colocações mais vantajosas na estrutura ocupacional (BECKER, 1930). As ocupações são compreendidas como uma proxy da influência política, prestígio social e relações de poder presentes na sociedade (QUADROS e MAIA, 2010). As fontes de dados a serem analisadas são a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio Contínua (PNAD-C) e a National Income Dynamics Study (NIDS), dos anos de 2012, 2017 e 2021. Palavras-chave: Retornos educacionais, Teoria do capital humano, relações inter raciais, desigualdades ocupacionais, Brasil, África do Sul. (AU)

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