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Mensurando a força de relações derivadas pré-experimentais aporofóbicas em universitários.

Processo: 23/08396-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia
Pesquisador responsável:João Henrique de Almeida
Beneficiário:Cleodon Lucas dos Santos Júnior
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Análise do comportamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise do Comportamento | Aporofobia | Irap | Teoria das Molduras Relacionais | Análise Comportamental da Cognição

Resumo

A pobreza aumentou significativamente, especialmente na América Latina, durante a pandemia de Covid-19. O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo, e os grupos mais afetados são as minorias. Essa grande situação de desigualdade resulta em estigmas e preconceitos contra pessoas em situação de pobreza, o que fatalmente agrava sua situação, afetando variáveis importantes para que pudessem se comportar para evitar essa situação e muitas vezes favorecendo sofrimento psicológico. Esse estigma é conhecido como Aporofobia e pode ser explicado pela Análise do Comportamento como uma relação derivada entre estímulos que eventualmente, graças a características da história de vida dos indivíduos, podem se apresentar como mais ou menos forte, contribuindo assim para observação desse padrão indesejável de respostas. A proposta do atual experimento é observar o quanto esse tipo de estigmatização é presente em universitários. Para tanto, 20 universitários, de uma instituição do interior de São Paulo, serão convidados a responder no Procedimento Relacional de Avaliação Implícita (IRAP), em que serão apresentadas fotos de homens em situação de rua e homens abastados, relacionados com adjetivos que descrevem características ligadas a competência e capacidade. Espera-se com esse experimento verificar a sensibilidade do instrumento a esse tipo de viés social, assim potencializado o desenvolvimento futuro de intervenções para diminuir esse tipo de preconceitos

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