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Análises termofísicas e de composição química de blendas combustíveis de resíduos do processamento da laranja e da cana-de-açúcar

Processo: 23/09991-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 05 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Ana Maria Pereira Neto
Beneficiário:Ygor Batista Quelhas
Instituição Sede: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Bagaço de cana-de-açúcar   Bioenergia   Biomassa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bagaço de cana-de-açúcar | bagaço de laranja | bioenergia | Biomassa | combustível derivado de resíduo | Reaproveitamento de resíduos | Aproveitamento energético de biomassas residuais

Resumo

Ao observar o Estado de São Paulo, verifica-se que ele desempenha um papel fundamental, com relação à produção de laranjas, tanto do aspecto nacional quanto do mundial. Considerando a produção de laranjas global, o Estado de São Paulo é responsável por 25% de todo o cultivo feito ao redor do mundo. Com relação à biomassa das laranjas, 50 % da massa delas, constitui o chamado bagaço de laranja, e, sendo assim, verifica-se a possibilidade de aproveitar energeticamente o resíduo gerado no seu processamento industrial, em relação ao que é feito atualmente, onde pode-se propor o seu emprego em rotas de conversão energética, podendo reduzir custos financeiros, além de minimizar impactos relacionados ao descarte de resíduos. Porém, para verificar se de fato é possível utilizar o bagaço de laranja, são necessários vários estudos para avaliar a viabilidade técnica e possível uso do bagaço de laranja em rotas de aproveitamento energético. A análise que se propõem nesta parte do projeto consiste em fazer um estudo, a partir da formação de uma blenda de combustível entre bagaço cana-de-açúcar e bagaço de laranja e fazer análises físico-químicas que buscam: verificar o poder calorífico superior e inferior, realizar uma análise elemental, examinar a composição imediata (% de umidade, carbono fixo, materiais voláteis e cinzas) e realizar uma análise da composição das cinzas. Todos esses parâmetros são primordiais e, a partir deles, será possível entender se de fato a formação de blendas e o seu uso com combustível derivado de resíduo (CDR) é, de fato, algo viável e que pode ser utilizado pelas empresas, buscando aproveitar a totalidade dos resíduos gerados ao longo da cadeia produtiva.

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