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Variação intraespecífica de metâmeros e módulos em savanas e florestas no Cerrado

Processo: 23/09725-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 20 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 12 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
Pesquisador responsável:Alessandra Tomaselli Fidelis
Beneficiário:Marco Antonio Chiminazzo
Supervisor: Pamela Diggle
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Connecticut (UCONN), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:21/09269-9 - Savanas, florestas e zonas de transição: métodos integrados para identificar a coexistência de biomas, BP.DR
Assunto(s):Ontogenia   Estresse abiótico   Florestas   Morfologia vegetal   Savana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arquitetura de plantas | Estresse abiótico | Florestas | Morfologia | Savanas | variação intraespecífica | Ontogenia, Morfologia

Resumo

Plantas se desenvolvem através da produção de unidades repetitivas chamadas metâmeros, que formam módulos de crescimento. A morfologia e o funcionamento desses módulos podem variar em função de variáveis ambientais e do desenvolvimento da planta. Compreender a variação do desenvolvimento do módulo é crucial para entender como plantas respondem a ecossistemas contrastantes e mudanças climáticas. Nas regiões tropicais, florestas e savanas coexistem como mosaicos. Essa estabilidade depende da interação entre a vegetação e perturbações como queimadas e estressores como baixa disponibilidade de luz. Prevê-se que as mudanças climáticas impactem os regimes de fogo e precipitação, levantando questões sobre o destino das espécies e a resiliência de plantas especializadas e generalistas. Pesquisas recentes exploraram por que certas espécies podem prosperar em ecossistemas com limitação de luz e perturbados por fogo, destacando estratégias como características aquisitivas e produção de casca. No entanto, quantificar a extensão da variação fenotípica exibida por espécies generalistas permanece um desafio. Este estudo tem como objetivo investigar as respostas fenotípicas de plantas em ambientes perturbados por fogo e limitados por luz, com foco na morfologia do módulo e seu potencial para lidar com fogo e sombreamento. Os objetivos incluem examinar como a morfologia do módulo varia dentro das espécies em ambientes e determinar até que ponto essas diferenças podem ser causadas por diferentes frequências de fogo e intensidades de sombreamento. Ao abordar esses pontos, esta pesquisa contribui para a compreensão das adaptações das plantas e da manutenção da coexistência do bioma frente às mudanças ambientais. (AU)

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