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Injúria renal aguda no peri-transplante hepático: causas e desfechos clínicos

Processo: 23/10190-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lucia da Conceição Andrade
Beneficiário:Rafaella Avakian Mansur
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirrose hepática   Lesão renal aguda   Transplante de fígado   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cirrose | Hepato renal | Injúria renal aguda | transplante de fígado | Nefrologia

Resumo

O transplante hepático é o procedimento indicado para pacientes com doença hepática terminal, carcinoma hepatocelular, doença hepática gordurosa não-alcoólica e doença hepática alcoólica. O Brasil ocupa a segunda posição mundial em número absoluto de transplantes de fígado. No perioperatório de muitos pacientes submetidos ao transplante hepático ocorre Injúria Renal Aguda (IRA), caracterizada pelo declínio súbito da função renal. Em estudo realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), dentre 139 pacientes transplantados, a incidência de IRA foi de 78%. Dos pacientes que apresentaram problema renal, 49% precisaram de hemodiálise. Os objetivos do presente trabalho serão, assim, avaliar incidência e prevalência de IRA no peritransplante de fígado; avaliar causas e fatores de risco para o desenvolvimento de IRA; estudar os estágios da IRA e progressão ou não para doença renal crônica em 1 ano; avaliar o impacto da IRA na mortalidade e na perda do enxerto, logo após o peritransplante e até 1 ano após o transplante hepático.

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