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Modelagem baseada em processos para prever os efeitos das mudanças climáticas na ferrugem das mirtáceas

Processo: 23/15788-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Manoel Penachio Gonçalves
Supervisor: Robert Marshall Beresford
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: The New Zealand Institute For Plant And Food Research Limited, Nova Zelândia  
Vinculado à bolsa:22/02460-8 - Ocorrência da ferrugem da goiabeira em cenário de aumento de temperatura e limitação hídrica impostos pelas mudanças climáticas globais, BP.DR
Assunto(s):Modelagem   Temperatura   Fitopatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ferrugem da goiabeira | Modelagem | Previsão de risco climático | Temperatura | Fitopatologia

Resumo

Modelos baseados em processos do patógeno têm sido desenvolvidos para prever a infecção por Austropuccinia psidii, agente causal da ferrugem das mirtáceas, também conhecida como ferrugem da goiabeira. No entanto, o desenvolvimento da doença é altamente impactado pelo ambiente e a modelagem baseada apenas na infecção pode não refletir necessariamente a intensidade da doença. Este projeto BEPE visa modelar o progresso da ferrugem da goiabeira sob diferentes temperaturas, a fim de melhorar o modelo de risco climático da ferrugem das mirtáceas descrito anteriormente. O progresso temporal da ferrugem da goiabeira sob diferentes combinações de temperatura foi avaliado a partir de experimentos conduzidos em câmaras de crescimento no Brasil. Esses experimentos foram focados em estresse térmico, uma vez que estimativas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas mostraram que a temperatura média global aumentará de 3,3 a 5,7°C até 2100. Os dados obtidos em experimentos realizados no Brasil serão analisados e modelados para melhor compreender os impactos da ferrugem das mirtáceas em cenários climáticos futuros. O BEPE será realizado no The New Zealand Institute for Plant & Food Research Ltd, em Auckland, sob supervisão do Dr. Robert Beresford, especialista em modelagem e previsão de doenças de plantas, durante um período de 6 meses. Dr. Robert Beresford tem desenvolvido modelos de previsão de doenças e nos últimos anos tem trabalhado em um modelo de risco climático para melhor compreender os padrões de infecção pela ferrugem das mirtáceas e prever a disseminação da doença.

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