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Avaliação do efeito sinérgico do tratamento com canabidiol e exercício físico no modelo transgênico de Síndrome de Down, Ts65Dn.

Processo: 23/15682-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Daniele de Paula Faria
Beneficiário:Chiara Maria Righini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/13686-2 - Avaliação de biomarcadores e alterações do tecido cerebral associados a Doença de Alzheimer, BE.EP.IC
Assunto(s):Canabidiol   Exercício físico   Imagem molecular   Síndrome de Down
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Canabidiol | exercício físico | imagem molecular | Sindrome de Down | Imagem Molecular

Resumo

A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética causada pela trissomia do cromossomo 21. O processo de envelhecimento nessa síndrome é precoce e principalmente associado à inflamação, que desencadeia mudanças moleculares e aumenta a suscetibilidade a doenças degenerativas. Dessa forma, tem sido objeto de estudos pré-clínicos e clínicos, visando uma melhor compreensão e a busca por intervenções para melhor qualidade de vida dessa população. Este estudo tem como objetivo avaliar o impacto de duas intervenções: uma farmacológica, utilizando o canabidiol (CBD), e uma não farmacológica, baseada no exercício físico. Hipotetiza-se que essas intervenções possam retardar ou até mesmo prevenir o declínio cognitivo que ocorre durante o envelhecimento em SD. Para uma avaliação longitudinal, utilizaremos imagens de tomografia por emissão de pósitrons (PET), uma técnica que permite a avaliação quantitativa e não invasiva de processos fisiológicos in vivo. Serão utilizados modelos de animais transgênicos que mimetizam as características da SD. A análise por PET com [18F]FDG (marcador de atividade metabólica) e [11C]PK11195 (marcador de inflamação) será realizada em diferentes estágios (aos 4 e 8 meses de idade), juntamente com o teste de reconhecimento de objetos e quantificação de biomarcadores plasmáticos. Esse estudo experimental possui alto potencial translacional e pode servir como uma prova de conceito para futuras pesquisas clínicas.

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