Busca avançada
Ano de início
Entree

Diversidade floral, ecologia e biogeografia de Sinningia aggregata (Gesneriaceae)

Processo: 23/16056-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Andréa Onofre de Araújo
Beneficiário:Clarice Moreira Dias de Abreu
Instituição Sede: Centro de Ciências Humanas e Biológicas (CCHB). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Taxonomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ligeriinae | Morfologia floral | Taxonomia | variáveis ambientais | Botânica

Resumo

O gênero Sinningia apresenta uma ampla distribuição geográfica, sendo registrado no Brasil a ocorrência de mais 75 espécies concentradas em diferentes domínios fitogeográficos como Floresta Atlântica (70 espécies) e Cerrado (10 espécies), geralmente em vegetações abertas. Sinningia aggregata está distribuída desde o leste do Paraguai, ocorrendo no Brasil na região Norte, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Em sua morfologia é observada uma diversidade na coloração de pétalas, variando de vermelho a laranja; sua corola apresenta simetria zigomorfa e o seu reconhecimento pode ser realizado através do indumento glandular e aromático. A grande variação morfológica, ecológica e ampla distribuição de S. aggregata pode indicar que se trata de mais de um táxon. Diante disso, este trabalho tem como objetivo realizar a descrição da variação morfológica das flores de S. aggregata e identificar a possibilidade de correlação entre as variações na morfologia floral e variáveis ambientais ou o domínio fitogeográfico nos quais as populações dessa espécie ocorrem. Para a coleta de dados, serão utilizados materiais de herbário, os quais serão solicitados como empréstimo e armazenados no herbário SORO. Serão realizadas visitas à algumas populações de S. aggregata do Estado de São Paulo, assim como serão observados espécimes cultivados. Cerca de 15 caracteres florais serão medidos das exsicatas e, a partir da coordenada geográfica de coleta, serão extraídas as variáveis ambientais. Para a descrição da variação morfológica da espécie e estabelecimento de correlações entre essas variáveis e as ambientais, assim como com o domínio fitogeográfico, serão empregadas estatística descritiva, Análise de Variância, Análises de Ordenação, Análise de Similaridade, Análises de correlação par a par entre os caracteres florais e regressão múltipla entre as características ambientais versus cada medida da variação floral.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)