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Avaliação imunohistoquímica da Enolase-1 como biomarcador prognóstico no câncer de mama em mulheres.

Processo: 23/15706-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari
Beneficiário:Laura de Souza Baracioli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biomarcadores   Neoplasias mamárias   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | Câncer de mama | carcinoma ductal invasivo | Enoalse-1 | imunohistoquimica | Genética molecular do câncer

Resumo

O câncer de mama, caracterizado pela proliferação descontrolada de células no tecido mamário e sua capacidade de invadir tecidos circundantes, representa a segunda neoplasia mais comum em mulheres. Além disso, é responsável por uma alta taxa de mortalidade prematura, especialmente em mulheres com menos de 70 anos. O carcinoma ductal invasivo representa a maioria dos casos, variando de 65% a 70%. Essas estatísticas alarmantes destacam a urgente necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre essa doença, seu desenvolvimento e, consequentemente, a busca por novos métodos de diagnóstico e prognóstico. Isso poderia levar a uma gestão mais precisa das terapias e tratamentos, permitindo uma abordagem mais personalizada para pacientes com câncer de mama, com base nas características histopatológicas e fenotípicas dos tumores. A enolase 1 é uma enzima amplamente distribuída nos tecidos do corpo humano e desempenha um papel fundamental no suprimento de energia às células através da glicólise, catalisando uma reação específica que converte o 2-fosfoglicerato em fosfoenolpiruvato. Esse processo desempenha um papel crítico na glicólise, gerando a energia necessária para alimentar outras reações e processos celulares. Estudos científicos apontam uma possível associação entre a atividade da enolase 1 e o desenvolvimento do fenótipo maligno das neoplasias. Com base nessa observação, este projeto tem como objetivo investigar a expressão da proteína enolase 1, empregando a técnica de imunohistoquímica. Temos em mente sua potencial aplicação como um biomarcador prognóstico para o câncer de mama. Isso se deve ao fato de que essa proteína foi previamente identificada em estudos proteômicos, mais especificamente em exossomos, e mencionada em publicações que a correlacionam com uma alta incidência de tumores com perfil maligno.

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