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Comportamento do desempenho e sua relação com respostas clínicas e perceptivas após aquecimento com restrição de fluxo sanguíneo: um ensaio clínico controlado crossover

Processo: 23/11897-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Franciele Marques Vanderlei
Beneficiário:Gabriel Oliveira da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Desempenho atlético   Esforço físico   Oclusão terapêutica   Temperatura corporal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desempenho Físico | Esforço físico | exercício de aquecimento | limiar de dor | Oclusão terapêutica | temperatura corporal | Fisioterapia Desportiva

Resumo

Introdução: o aquecimento se baseia em uma preparação geral do corpo antes de se iniciar determinada atividade física ou esportiva, que tem como o objetivo alcançar um estado físico ideal. Quando realizado em intensidade progressiva e gradual, permite que o corpo se adapte as respostas fisiológicas e, consequentemente, potencialize o desempenho na atividade executada. Nesse contexto, desfechos de dor, percepção de esforço e de temperatura corporal podem ser analisados quanto a sua relação na otimização do desempenho. Além disso, a aplicação da técnica de restrição de fluxo sanguíneo (RFS) associada ao aquecimento surge como uma possível maneira otimizadora dos efeitos fisiológicos já gerados por esse processo. Objetivos: analisar e comparar os efeitos gerados no desempenho (teste salto vertical e teste de sprint de 30 metros) após aquecimento com RFS e correlacioná-lo com desfechos clínicos (temperatura) e perceptivos (EVA, CR-10 e algômetro). Métodos: será realizado um ensaio clínico cruzado com 108 atletas amadores de futebol com idade entre 18 e 35 anos, divididos aleatoriamente em três grupos: aquecimento de baixa intensidade sem RFS (30% VO 2máx ), aquecimento de alta intensidade sem RFS (80% VO 2máx ) e aquecimento de baixa intensidade associado a RFS (80% da pressão de oclusão total)[30% VO 2máx -RFS]. Todos os grupos realizarão o protocolo de aquecimento em esteira ergométrica e os desfechos serão avaliados nos momentos basal e imediatamente após o término do aquecimento, bem como em 10 e 20 minutos após a sua finalização. Será utilizada estatística descritiva, as comparações serão feitas por análise de variância e as correlações por meio do teste de correlação de Pearson ou Spearman com nível de significância de p<0,05. Resultados esperados: hipotetiza-se que a para o grupo intervenção com RFS, será possível observar correlações entre a temperatura corporal e os desfechos perceptivos, pois além de gerar um aumento da temperatura corporal por meio dos efeitos fisiológicos decorrentes da maior produção de calor pelo músculo, essa intervenção também proporcionará adaptações sem gerar grandes danos musculares, que consequentemente, minimizará respostas relacionadas a dor e percepção de esforço do indivíduo, permitindo que o mesmo esteja condicionado para sua prática, e com melhores resultados nos desfechos de desempenho.

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