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Determinação da origem geográfica de espécies madeireiras com interesse comercial da região amazônica por meio das variações das razões isotópicas de carbono e nitrogênio

Processo: 23/13568-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Luiz Antonio Martinelli
Beneficiário:Isabela Maria Souza Silva
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/11119-3 - Desenvolvimento de modelos de isoscapes para rastrear a origem da madeira comercialmente explorada na região amazônica usando isótopos estáveis de estrôncio e enxofre., BE.EP.DR
Assunto(s):Desmatamento   Amazônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desmatamento | Floresta Amazônica | isótopos forenses | Madeira ilegal | Ecologia isotópica

Resumo

A exploração ilegal da madeira é uma senão a maior causa do desmatamento da floresta Amazônica. Como resultado desse tipo de atividade criminosa, estima-se que cerca de 40% do volume anual de madeira extraída, cuja procedência se desconhece, são comercializados nos mercados internos e externos. Com isso se torna fundamental o investimento tanto da ciência quanto do governo em soluções e ferramentas que ajudem na elucidação da verdadeira origem desse material, visto que as atuais formas de certificação da origem da madeira explorada podem ser passíveis de fraude. Para confirmar a verdadeira legalidade da madeira, métodos científicos de certificação de origem e identificação da espécie explorada deveriam ser atributos obrigatórios de qualquer sistema de certificação proposto. Dessa forma, o objetivo deste projeto é, por meio do desenvolvimento e aperfeiçoamento de modelos de atribuição de origem geográfica dos isótopos estáveis do carbono e do nitrogênio na madeira (isoscapes), auxiliar no rastreamento das espécies arbóreas exploradas comercialmente na região Amazônica. Espera-se que com este trabalho, pioneiro no país, sejam configuradas as primeiras isoscapes com amostras de madeira de valor comercial, para que sejam utilizadas na identificação de origem de toras de madeiras extraídas ilegalmente e apreendidas pela Polícia Federal.

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