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(à) deriva: territorialização do espaço urbano na cidade de são paulo

Processo: 23/16048-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Flavia Liberman Caldas
Beneficiário:Cesar Mezzomo Keinert
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/14625-7 - Derivas e intervenções urbanas: um estudo psicossocial da territorialização na periferia de Roma, Itália, BE.EP.MS
Assunto(s):Cidades   Espaço urbano   Territorialização   Saúde
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cidade | deriva | Espaço Urbano | performance artística | Territorialização | Saúde

Resumo

A cidade, território simbólico, tem sido palco de fluxos cada vez mais velozes de corpos, informações, mercadorias e serviços. A despeito da literatura que coloca o cenário contemporâneo como desterritorializado, desenraizado ou de desencaixe, acredita-se que toda desterritorialização leva a uma reterritorialização. A pesquisa visa investigar a possibilidade de reterritorialização do espaço urbano por meio de caminhadas de derivas performáticas. Visa-se também mapear processos de subjetivação no espaço urbano e processos históricos de uso e territorialização deste espaço. Serão realizadas derivas performáticas individuais e em grupo, com coletivos de arte urbana, na cidade de São Paulo. A deriva consiste no caminhar pela cidade se relacionando com os diversos elementos urbanos, visando-se resgatar a experiência sensorial, relacional e simbólica com o território urbano, atualmente dominado por lógica funcional e de produção econômica. Entende-se a deriva como prática de intervenção urbana, estética e política. Realizará-se cartografia a fim de acompanhar tal processo subjetivo de apropriação e reterritorialização. A cartografia é pensada como método pautado na experiência e no princípio do rizoma, em que não há caminho linear e pré-determinado. Ela habita um território existencial, mapeando sua paisagem psicossocial, ao acompanhar agenciamentos, linhas de força e de fuga. Como parte da análise cartográfica, serão realizados relatos de experiências, registros de áudio e fotografias dos espaços percorridos nas derivas, assim como entrevistas semi-estruturadas com pessoas de coletivos que praticam derivas.

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